Segundo a entidade, a epidemia no oeste africano está se propagando mais rapidamente do que as ações para contê-la
Por Da Redação
12 set 2014, 14h54
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçou, nesta sexta-feira, o pedido para que profissionais da área de saúde do mundo todo sejam enviados à África Ocidental para ajudar a conter a epidemia de ebola na região. Segundo a entidade, o número de novos casos da doença está crescendo mais rápido do que a capacidade de resposta das autoridades. Até agora, foram registrados mais de 4 700 infecções e pelo menos 2 400 mortes.
A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a epidemia requer uma resposta emergencial em grande escala, particularmente nos três países mais afetados (Guiné, Libéria e Serra Leoa). “O surto de ebola que está assolando partes da África Ocidental é o maior, mais complexo e mais grave em quase quatro décadas de história desta doença”, disse, durante uma teleconferência.
“O número de novos pacientes está subindo bem mais rápido do que a capacidade de lidar com eles. Precisamos de um acréscimo (do atendimento) de pelo menos três a quatro vezes para combater os surtos”, afirmou Margaret. Ela pediu apoio internacional para o envio de médicos, enfermeiros, suprimentos médicos e ajuda humanitária aos países mais afetados. “O que mais precisamos é de pessoas”, disse.
(Com Reuters)
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