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Hospital do Coração tem tratamento que previne AVC em idosos

São Paulo – Pacientes idosos têm um novo tratamento para prevenir o risco de AVC. O procedimento é utilizado na prevenção de acidente vascular cerebral (AVC ou derrame) em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial (arritmia cardíaca) que possuem alguma dificuldade ou contra-indicação para uso de anticoagulantes. A fibrilação atrial é a arritmia mais frequente […]

Por Da Redação
11 ago 2011, 15h35
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  • São Paulo – Pacientes idosos têm um novo tratamento para prevenir o risco de AVC. O procedimento é utilizado na prevenção de acidente vascular cerebral (AVC ou derrame) em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial (arritmia cardíaca) que possuem alguma dificuldade ou contra-indicação para uso de anticoagulantes. A fibrilação atrial é a arritmia mais frequente encontrada na cardiologia, sendo muito comum em pacientes idosos.

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    O novo procedimento é realizado no Serviço de Hemodinâmica do Hospital do coração (HCor), sob anestesia geral e é pouco invasivo (com duração de aproximadamente 1h30). “Durante o procedimento, é inserida uma prótese que veda o apêndice atrial esquerdo (estrutura em formato de dedo de luva) na câmara superior esquerda do coração, onde se formam os trombos que se desprendem e ocasionam o AVC.

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    A prótese é guiada até o apêndice atrial, sendolevada por cateteres manipulados dentro do coração (conduzidos por uma sonda de ultrassom posicionada no esôfago). A prótese leva a oclusão total desta estrutura em mais de 95% dos casos, impedindo a formação local de coágulos, também chamados de trombos. São eles que, quando se desprendem do coração, se deslocam podendo causar o AVC”, explica o cardiologista intervencionista do HCor, Dr. Carlos Pedra.

    Segundo Dr. Pedra, após o procedimento é possível suspender o uso de anticoagulantes e os exames de controle do nível de coagulação. Os pacientes são mantidos com medicações mais simples, como a aspirina, para afilar o sangue, e podemretornar à sua vida normal em poucos dias, além de terem uma recuperação rápida. “Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, a população de idosos tem crescido significativamente nos últimos anos e as doenças características dessa faixa etária (como problemas cardiovasculares) seguem ritmo semelhante. Daí a preocupação de buscar novos tratamentos que possibilitem uma melhoria na qualidade de vida”, diz o Dr. Pedra.

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