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Febre amarela: certificado para viagem exige dose padrão

A Anvisa informou que a vacina fracionada de febre amarela não é válida para viajantes conseguirem o certificado de vacinação exigido em alguns países

Por Da Redação
11 jan 2018, 13h10

Pessoas que irão viajar para países que exigem comprovação de vacinação contra febre amarela deverão tomar a dose padrão do imunizante para obter o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o documento não será emitido para quem apresentar comprovante de vacinação com etiqueta referente a dose fracionada.

Os viajantes internacionais integram o grupo da população que não é indicado para receber a dose fracionada, junto com crianças de nove meses a menores de dois anos; pessoas com condições clínicas especiais (vivendo com HIV/Aids, ao final do tratamento de quimioterapia e pacientes com doenças hematológicas, entre outras) e gestantes. Para ter acesso à dose padrão, é necessário apresentar, no ato da vacinação, o comprovante da viagem.

Em comunicado divulgado na quarta-feira, a Anvisa ressalta que as vacinas têm um período, que pode variar entre dez dias e seis semanas, para atingir a proteção esperada. No caso da febre amarela, que demora dez dias para “fazer efeito”, o não cumprimento do prazo de proteção pode impedir sua entrada em alguns países.

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É possível consultar no site da agência quais países exigem o documento e quais vacinas são necessárias tomar de acordo com o destino. O certificado de vacinas é emitido pela Anvisa e comprova a vacinação contra doenças.

Dose fracionada

Na terça-feira, o Ministério da Saúde anunciou a campanha de vacinação contra febre amarela com doses fracionadas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, com o intuito de aumentar a cobertura vacinal do país. Nas demais regões, a vacinação de rotina continua da mesma forma: dose única não fracionada para indivíduos que vivem nas áreas de recomendação da vacina e que nunca tomaram a vacina ao longo da vida e viajantes internacionais que irão para as áreas nas quais se exige comprovação vacinal.

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