Família diz que enfermeira nos EUA está livre do ebola
Em comunicado, mãe da jovem afirma que ela permanecerá internada para tratamento. Hospital não confirma a notícia
Por Da Redação
23 out 2014, 09h56
A enfermeira Amber Vinson, segundo caso de transmissão do vírus ebola nos Estados Unidos, está livre do vírus, de acordo com sua família. Amber foi infectada no Texas ao tratar o liberiano Thomas Eric Duncan, que morreu vítima da doença. Em comunicado à imprensa americana, a família da jovem de 29 anos afirma que ela permanecerá internada para tratamento, mas que os médicos “não conseguiram mais detectar o vírus em seu organismo”.
“Amber e nossa família estão em êxtase por receber este último informe sobre sua condição”, declarou sua mãe, Debra Barry, no comunicado. “Todos sabemos que mais tratamento será necessário para que Amber continue a ganhar força, mas esses últimos desenvolvimentos realmente foram uma resposta às nossas preces e põem nossa família um passo mais próximo de reencontrá-la em casa”, prosseguiu. A família afirma ainda que ela deve sair da unidade de isolamento, mas as informações do comunicado ainda não foram confirmadas por autoridades médicas americanas.
Histórico – Amber foi a segunda enfermeira diagnosticada com ebola após cuidar do liberiano no Hospital Presbiteriano do Texas, no dia 8 de outubro. O caso de Vinson ganhou destaque depois da notícia de que ela teria pego um avião após tratar de Duncan, antes de ser diagnosticada com o vírus.
Continua após a publicidade
Outra enfermeira do hospital texano, Nina Pham, permanece estável em uma clínica dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês), em Maryland. Nesta quarta, o presidente Barack Obama ligou para a equipe do Hospital Presbiteriano para agradecer pela “coragem e perseverança” na ajuda a enfrentar a doença, destacou a Casa Branca em um comunicado.
Recuperação – Nesta terça-feira, a enfermeira espanhola Teresa Romero, de 44 anos, que contraiu o ebola em um hospital de Madri, foi declarada curada da doença. Na quarta-feira, foi a vez do cinegrafista americano Ashoka Mukpo, infectado pelo ebola na Libéria, receber a mesma boa notícia.
(Com agência France-Presse)
Publicidade
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.