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Estudo descarta vínculo entre remédios para déficit de atenção e ataque cardíaco

Um amplo estudo realizado com mais de um milhão de crianças e jovens adultos demonstrou não haver um risco maior de ataque cardíaco entre as pessoas que tomam medicamentos para o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (ADHD). “Este amplo estudo demonstrou não haver evidências de que o uso corrente de um medicamento ADHD […]

Por Brendan Smialowski
1 nov 2011, 14h15
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  • Um amplo estudo realizado com mais de um milhão de crianças e jovens adultos demonstrou não haver um risco maior de ataque cardíaco entre as pessoas que tomam medicamentos para o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (ADHD).

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    “Este amplo estudo demonstrou não haver evidências de que o uso corrente de um medicamento ADHD esteja associado a um risco ampliado de eventos cardiovasculares sérios”, destacaram os autores do estudo, publicado na edição desta terça-feira do New England Journal of Medicine.

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    Segundo especialistas, a pesquisa deverá pôr um fim às preocupações levantadas alguns anos atrás nos Estados Unidos e no Canadá sobre os potenciais riscos cardíacos de se dar aos jovens medicamentos estimulantes como a ritalina.

    Um total de 1,2 milhão de pessoas com idades entre 2 e 24 anos participaram da pesquisa, conduzida por William Cooper, dos departamentos de pediatria e medicina preventiva da Universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee.

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    A análise incluiu crianças com problemas cardíacos congênitos, um grupo supostamente com um risco maior de sofrer ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.

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    Os cientistas não conseguiram descobrir a existência de qualquer risco maior em comparação com crianças que não fazem uso destes medicamentos.

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    Segundo Andrew Adesman, chefe de pediatria comportamental e desenvolvimental do Centro Médico do Hospital Infantil Steven & Alexandra Cohen, em Nova York, os dados “são em geral bastante tranquilizadores” e alinhados com estudos anteriores e menores.

    “Este novo estudo novamente não encontrou associação entre tratamento com medicamento estimulante e morte súbita cardíaca, infarto do miocárdio ou derrame”, disse Adesman, que não participou do estudo.

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    As descobertas, segundo ele, devem dar “mais tranquilidade a famílias e clínicos”, acrescentou.

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