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Campanha de vacinação contra paralisia infantil começa neste sábado

Crianças com mais de seis meses e menos do que cinco anos de idade são o público alvo. Embora a poliomielite não seja registrada no Brasil desde 1989, orientação é a de que pais não deixem de vacinar seus filhos

Por Da Redação
8 jun 2013, 08h47

A campanha nacional de vacinação contra a poliomielite começa neste sábado em todo o país e vai até o dia 21 de junho. O público alvo das imunizações são crianças de seis meses a menos de cinco anos de idade. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 95%, ou 12,2 milhões, dessas crianças. Apesar de não haver registros da doença no Brasil desde 1989, a recomendação é para que os pais não deixem de imunizar seus filhos.

Desde o ano passado, quando foram imunizadas mais de 14 milhões de crianças, o Ministério da Saúde utiliza a vacina injetável, considerada mais segura nas primeiras doses da imunização. Ela deve ser aplicada em dois momentos: quando a criança completa dois e quatro meses. Já para crianças entre seis meses e cinco anos, será utilizada a oral. Caso a criança menor de cinco anos nunca tiver tomado nenhuma das duas dosagens injetáveis, não tomará as gotas neste momento. Ela será redirecionada a um centro de saúde para fazer a prevenção inicial. O Ministério sugere que sejam disponibilizadas doses injetáveis nos postos de saúde durante a campanha, para já dar início à vacinação.

Paralisia infantil – Causada por um vírus, a poliomielite atinge com mais frequência crianças de até cinco anos, podendo causar paralisia e levar à morte. Transmitido por via fecal-oral, o vírus tem uma incidência maior em países com baixos índices de condições sanitárias e higiene. Não existe tratamento para a doença, mas a prevenção por meio da vacina garante imunidade contra o problema.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil não registra um caso de poliomielite desde 1989 e, desde 1994, mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação. Mesmo assim, é importante que a vacinação seja mantida, já que o vírus ainda circula ao redor do mundo. Entre 2011 e 2012, 16 países registraram casos da doença. Neste ano, até o dia 22 de maio, foram 32 casos – oito no Paquistão, 22 na Nigéria e dois no Afeganistão.

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