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Anvisa suspende propaganda da fosfo, a “pílula do câncer”

A medida foi motivada pela propaganda sobre a qualidade terapêutica da fosfoetanolamina na forma de suplemento -- o que é proibido pela Anvisa

Por Da redação
Atualizado em 21 fev 2017, 22h26 - Publicado em 21 fev 2017, 12h30
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  • A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão das propagandas dos suplementos a base de fosfoetanolamina das marcas Quality Medical Line e New Life. As medidas, publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira foram motivadas pela divulgação de possíveis propriedades terapêuticas dos produtos pela publicidade das marcas, o que é proibido pela legislação sanitária brasileira.

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    As resoluções citam especificamente as propagandas divulgadas nas páginas das marcas no Facebook, mas ressaltam que as determinações se estendem a qualquer mídia.

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    Na página da Quality Medical Line no Facebook, a fosfoetanolamina é apresentada como um suplemento que “fortalece seu sistema imunológico e inibe disfunções celulares e metabólicas”. A suposta propriedade anti-câncer não é diretamente mencionada, mas a descrição do produto afirma que o suplemento “ativa a eliminação das células defeituosas de forma controlada”.

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    Já o suplemento da New Life, produzido por um grupo diferente, alega que o produto foi desenvolvido com base nos estudos de uma cientista canadense. A embalagem afirma que ele é “recomendado para apoiar o tratamento de câncer, diabetes, Alzheimer, esclerose múltipla e outros”.

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    Propaganda proibida, importação permitida

    De acordo com informações do G1, embora nenhum desses produtos seja produzido no Brasil – ambos têm autorização de produção nos Estados Unidos e devem ser fabricados por laboratórios no local – a publicidade direcionada ao público brasileiro deve seguir a legislação da Anvisa. E apesar da ausência de registro de suplemento alimentar pela Anvisa, a agência informou que sua importação por consumidores brasileiros é permitida.

     

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