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ANS: parte das operadoras tem problemas para atender seus clientes

Por AE São Paulo – O segmento de saúde privada acendeu a luz amarela de alerta: 28,56% das pouco mais de mil operadoras de saúde que atuam no Brasil correm algum risco de não conseguir atender todos os seus clientes. Levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com dados de janeiro até março de […]

Por Da Redação
28 Maio 2012, 13h55
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  • Por AE

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    São Paulo – O segmento de saúde privada acendeu a luz amarela de alerta: 28,56% das pouco mais de mil operadoras de saúde que atuam no Brasil correm algum risco de não conseguir atender todos os seus clientes. Levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com dados de janeiro até março de 2012 mostra que 9,22% apresentam risco assistencial pré-moderado (sinal amarelo), 9,68% encontram-se na faixa de risco moderado (laranja) e 8,66% encontram-se na faixa de risco alto de ter problemas sérios (sinal vermelho). Por outro lado, 72,44% das operadoras médico-hospitalares ativas apresentam baixo risco assistencial (verde).

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    No segmento odontológico, 17,75% das operadoras ativas apresentam risco assistencial � 1,17% estão na faixa de risco assistencial pré-moderado (amarelo); 4,44% encontram-se na faixa de risco moderado (laranja) e 12,15% encontram-se na faixa de risco alto (vermelho). �Os clientes dos grandes planos podem ficar tranquilos, mas a situação é preocupante para os convênios menores�, diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge).

    Segundo ele, as 40 maiores operadoras (que respondem por 50% dos clientes) estão em situação muito boa, mas o restante enfrenta dificuldades. �Isso acontece porque elas não conseguem acompanhar as exigências das resoluções da ANS. É desproporcional exigir que uma operadora pequena cumpra os mesmos requisitos (rol de procedimentos, rede credenciada, cobertura, etc) de uma gigante do setor. Isso é inviável e um problema sério�, diz Almeida. As informações são do Jornal da Tarde.

    AE

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