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Leitores: de Snowden a Chico

As mensagens enviadas à redação de VEJA

Por Da Redação Atualizado em 27 set 2019, 08h53 - Publicado em 27 set 2019, 06h55
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    BOLSONARO E MORO

    Bolsonaro está almejando as eleições de 2022. É pena que ele pense assim, em vez de trabalhar para melhorar nosso país. Moro, de sua parte, foi ingênuo e já deve ter se arrependido de haver deixado o cargo de juiz federal (“Bolsonaristas x lavajatistas”, 25 de setembro).
    Luiz Henrique Borges dos Santos
    São Paulo, SP

    Se Moro for esperto, ele seguirá sozinho e se candidatará em 2022.
    Edwin Hennington P. Malheiros
    Santarém, PA (via Instagram)


    EDWARD SNOWDEN

    Não é de interesse público o vazamento dos diálogos da Lava-Jato, ao contrário do que afirma Edward Snowden (“De interesse público”, Páginas Amarelas, 25 de setembro). O vazamento só interessa aos criminosos que se utilizam da lei que os protege, defendidos por advo­gados caríssimos.
    Antonio Bizelli Migliano
    São Paulo, SP

    Não pude deixar de constatar uma incoerência que chega a revoltar pelo julgamento parcial e tendencioso que representa: então, segundo Edward Snowden, em entrevista a VEJA, bisbilhotar a vida alheia, a privacidade de alguém, é errado no particular, no privado, mas aceito e justo no público? Se eu bisbilhoto a vida de um particular, é errado, mas, se eu bisbilhoto a vida pública, é certo e louvável? Esse cara é uma farsa. Por ter considerado que a espionagem levada a cabo pela CIA e outras agências era algo errado, ele a denunciou e foi expulso de seu país, passando a viver na adorável Rússia, mas agora se dirige aos brasileiros dizendo que a espionagem na alçada pública, de pessoas públicas, é correta e deve dar frutos? Me poupem.
    Lilian Chaves Spini Coimbra
    Presidente Prudente, SP


    IDADE DAS TREVAS

    Li a reportagem “Um basta à ignorância”, de 18 de setembro, na expectativa de ver uma análise ampla e global. Fiquei bastante decepcionado por verificar que nenhuma palavra ou frase abordou países onde a censura é exercida há tempos e de modo oficial. Nada foi sequer mencionado sobre atos de censura executados com frequência em Cuba, Rússia, China, Coreia do Norte etc. Dá-­nos a (errônea) impressão de que censura é algo que só acontece em países democráticos ou de direita.
    Luiz Alberto G. de Figueiredo
    São José dos Campos, SP

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    VEJA, na Carta ao Leitor “O avanço da ignorância”, de 18 de setembro, nos pede o compromisso com a democracia, maculada pelo autoritarismo e pela corrupção política, pelo fanatismo religioso, pelas fake news das redes sociais. Há de ficar claro que a causa primordial desse obscurantismo reside no atraso que resulta da pouca importância dada à educação das crianças. A racionalidade não é uma virtude natural do ser humano, pois tem de ser estimulada em sala de aula e no seio da família. Só assim saberemos que o bem individual depende do coletivo.
    Salvatore D’Onofrio
    São José do Rio Preto, SP

    SUSPENSE – Chico: à espera da assinatura de Bolsonaro para receber a láurea ()

    Se Chico Buarque ganhou o Prêmio Camões pelo talento (‘Afasta de mim… esse cálice’, nota de Radar, 25 de setembro), basta seguir a regra, e ponto-final. Tudo precisa ser politizado no Brasil?

    Carlos Nascimento, Campina Grande, PB (via Facebook)

    ROBERTO POMPEU DE TOLEDO

    É clara como a luz do dia a página de Roberto Pompeu de Toledo (“A era dos bufões”, 25 de setembro). Enquanto analfabetos e semianalfabetos políticos tiverem título de eleitor, serão eleitos e reeleitos Tiriricas, Frotas, Marias do Rosário etc. (principalmente os etc.). Jamais teremos um estadista eleito pelo povo.
    Antonio Sydney Cocco
    Santos, SP


    FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS

    A reportagem “Viva a tolerância”, de 25 de setembro, menciona que “a decisão do STF mostra que a Corte continua funcionando como um farol, a jogar luz sobre iniciativas obscurantistas”, mas se esquece de dar os méritos ao PT, que, apesar de tudo, ainda carrega o protagonismo ao defender direitos constitucionais em um período tão complicado da história do país. Afinal, o STF se movimentou para garantir que todos são iguais perante a lei somente depois de o PT ter entrado com ação direta de inconstitucionalidade no STF.
    Geraldo Ribeiro Junior
    São Paulo, SP

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    SUGAR DADDY, SUGAR BABY

    Os tais “relacionamentos açucarados” (“O amor nos tempos do sugar”, 25 de setembro) são mero eufemismo para dar um tom atual à “mais antiga das profissões”. É impossível acreditar que os exemplos mencionados não incluam interesse sexual algum no “inocente” relacionamento.
    Décio Antônio
    Porto Alegre, RS


    WALCYR CARRASCO

    É excelente a crítica de Carrasco (“O cidadão é a vítima”, 25 de setembro) em torno da abordagem abusiva de bancos e outras entidades financeiras.
    José Vítor Rabelo de Andrade
    Recife, PE


    QUEIJOS DE MINAS

    Não foram somente os produtores da Serra da Canastra que venceram o mais relevante concurso mundial de queijos artesanais, rea­lizado em Tours, na França. Produtores de outras regiões aqui de Minas Gerais, como os de Araxá, também ganharam medalhas de ouro (“De Minas para o mundo”, 25 de setembro).
    Antônio Gilberto Ribeiro de Castro
    Araxá, MG

    Publicado em VEJA de 2 de outubro de 2019, edição nº 2654

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