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"Com sua reportagem 'A saga de ter um filho transgênero', VEJA levou luz às famílias que convivem com essa dificuldade." Mirna Machado, Guarulhos, SP

Por Da Redação Atualizado em 20 out 2017, 06h00 - Publicado em 20 out 2017, 06h00

Assuntos mais comentados

  • A realidade de pais de transgêneros (capa)
  • O teatro jurídico sobre o afastamento de parlamentares
  • A popularidade e a paciência de João Doria
  • “A infância vendada” (Imagem da Semana)
  • Renato Cardoso: o novo líder da Igreja Universal

Pais de transgêneros

A bela reportagem “A saga de ter um filho transgênero” (18 de outubro) fez-­me lembrar da frase gravada nas catacumbas romanas: “O amor vence tudo”. Aos pais: vocês escolheram a felicidade de seus filhos, acima de tudo. Parabéns. À revista: obrigada por trazer luz a esse assunto de forma tão delicada e informativa.
Márcia Sobral Costa
Jataí (GO), via smartphone

Com sua reportagem “A saga de ter um filho transgênero”, VEJA levou luz às famílias que convivem com essa dificuldade. Homem pode gostar de homem, sim; mulher pode gostar de mulher, sim. Quando isso for tratado como uma coisa natural, todos viverão menos angustiados. As crianças devem ser livres para viver suas fantasias, livres para gostar do coleguinha ou da coleguinha, independentemente de seu sexo. Os pais deveriam agir com mais naturalidade, e não criando “monstros” que só existem em seus imaginários. “Todas as pessoas grandes foram um dia crianças, mas poucos se lembram disso” , disse Antoine de Saint-Exupéry.
Mirna Machado
Guarulhos, SP

VEJA, parabéns! Que coragem ao abordar um tema tão tabu ainda. Quando vi a capa falei para o meu marido: “Nossa, a VEJA vai ser bombardeada nesta semana!”. Dito e feito. Horas depois da divulgação da capa, VEJA já estava nos trending topics no Twitter com a hashtag injusta, mas que é a cara do mundo atual, “Não li e não concordo” e a famigerada #vejalixo. A abordagem de vocês foi muito bonita, elegante, esclarecedora. Seria tão bom se todos lessem a matéria, mesmo que fosse para discordar, mas com embasamento. Pessoas sem conhecimento (ou que não busquem conhecimento) tendem a sofrer com as mudanças inevitáveis do mundo e vão ficar a vida toda na frase saudosista: “Antigamente era muito melhor…”. Mais uma vez, parabéns.
Sandro Almeida do Prado
São Paulo (SP), via smartphone

VEJA, como todo veículo de comunicação que se acha de “vanguarda”, está querendo impor uma ideologia de gênero que não se justifica. A criança que nasce trans é uma raridade, e não tão comum como vocês estão tentando mostrar. Digo isso por experiência própria e de meus pares, pois sou pediatra há 34 anos. Essas exposições de “arte” nada mais são do que a incitação à pedofilia, zoofilia e homossexua­lismo. Não sou homofóbica, muito pelo contrário! Só exijo que essa escolha seja feita por uma pessoa madura e com um bom nível de discernimento. Crianças não devem ser submetidas a esses questionamentos, mesmo porque elas nem sequer sabem sobre isso! Tenho certeza de que esta minha carta não será publicada porque não interessa à revista!
Junia Bizzotto Ferreira
Belo Horizonte (MG)

Tenho 70 anos. A reportagem de VEJA traz explicações preciosas e elucidativas sobre essa questão crucial, e creio que ainda levaremos um tempo para absorver a profundidade da questão. Com certeza, há que haver tolerância e respeito, mas também paciência e compreensão com aqueles que mostram seu estranhamento. Da minha parte espero que isso ocorra com a rapidez necessária para que todos os seres humanos possam ser felizes da forma que a natureza os fez. ‘
Marisa Schmidt
Bertioga, SP

A Aliança Nacional LGBTI, organização pluripartidária, vem a público parabenizar a revista VEJA pela capa e reportagem sobre pessoas trans no Brasil. A matéria mostra o drama das famílias quando descobrem a transexualidade de seus filhos/filhas. No país que mais mata pessoas LGBTI, com setores fundamentalistas e de extrema direita que tentam intimidar políticas, artes e iniciativas que procuram promover o respeito à identidade de cada um, a jornalista Giulia Vidale e toda a equipe de VEJA estão de parabéns pela coragem e ousadia. Nem menos, nem mais, direitos iguais. Todos(as) nascemos livres em direito e dignidade.
Toni Reis
Diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI
Por e-mail

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Teatro jurídico

Excelente a análise “antes e depois” que VEJA fez sobre as decisões tomadas pelos ministros do STF, da AGU e do Congresso Nacional referentes ao afastamento do mandato do deputado Eduardo Cunha e do senador Aécio Neves (“Teatro jurídico”, 18 de outubro). Fica evidente a significativa diferença no tratamento dado a cada um deles. A sociedade, diante de uma análise tão benfeita assim, pode questionar o seguinte: “Eles foram parciais ou imparciais nessas decisões?”. Eu já tenho minha resposta. Está claro que eles agem dependendo de quem é o alvo das decisões tomadas por eles. Isso é algo grave e triste para o Brasil. A democracia “sangra” com esse teatro.
Joel Soares de Oliveira
Quixadá (CE), via tablet

Teatro jurídico? Não. Palhaçada institucionalizada, isso sim. Só rindo.
José Augusto Vendramini
Auriflama (SP), via tablet


João Doria

A reportagem “Prefeito em fúria” e o artigo “Doria come cru e quente” (18 de outubro) deixam claro que João Doria tem o caráter irritadiço de um Jânio Quadros. Mas, em uma disputa presidencial, ainda é preferível ao preconceituoso Jair Bolsonaro.
Ronald Kyrmse
São Paulo, SP


Imagem da Semana

Dura rotina - Famílias fazem o que podem para conviver com a macabra realidade na Rocinha, a maior favela do RJ (Imagem da Semana, 18 de outubro)
Dura rotina - Famílias fazem o que podem para conviver com a macabra realidade na Rocinha, a maior favela do RJ (Imagem da Semana, 18 de outubro) (JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/Estadão Conteúdo)

Que contraste entre a imagem de uma senhora, na favela da Rocinha, vendando crianças para proteger a inocência delas perante o horror no Rio (“A infância vendada”, Imagem da Semana, 18 de outubro), e a imagem de uma mãe, considerada mais culta e de mais recursos, segundo meu preconceito, incentivando sua filha a tocar um homem nu durante uma performance artística, em um caso recente numa exposição em São Paulo…
Eric S. Moitinho
Santos, SP

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Que imagem impressionante! Até quando? A sociedade não suporta tanta violência!

Rita Oliveira L. Siqueira, Duque de Caxias, RJ

Igreja Universal

Parece-me lógico que a escolha do sucessor do bispo Edir Macedo tenha sido o seu genro, Renato Cardoso, uma vez que, há muito, essa — bem-sucedida — indústria da fé se tornou multinacional (“O escolhido”, 18 de outubro). Todos os movimentos da igreja são meticulosamente estudados e trabalhados segundo normas internacionais de ponta. Portanto, é natural que um CEO, com um currículo que inclui implantação de unidades dos templos em diversos países, ocupe um disputado cargo-chave.
Ana Magdala
Rio de Janeiro, RJ


Fernando Grostein Andrade

Excelente o texto “Bom para mim ou para o mundo?” (18 de outubro), do colunista Fernando Grostein Andrade. Muito apropriado neste momento em que as pessoas só pensam em si mesmas. Estamos pobres em “solidariedade”.
Marisa Squarzoni
São Paulo (SP), via smartphone

 

Publicado em VEJA de 25 de outubro de 2017, edição nº 2553

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