– Recuperação do crescimento europeu
Todos os países da União Europeia cresceram em 2017. O motivo é o fato de bancos centrais europeus terem injetado trilhões de euros no bloco nos últimos cinco anos com o objetivo de reduzir o desemprego e estimular o consumo.
– Aceleração da China
A economia chinesa cresceu 6,9% em 2017, o que não acontecia desde 2010. Para 2018, espera-se que esse patamar se mantenha, o que significa que a segunda maior economia do mundo comprará mais insumos de outros países, criando um círculo virtuoso de crescimento global.
– Alta no preço das commodities
Relatório do Banco Mundial revela que a maior parte das commodities (agrícolas, metálicas e de energia) estarão mais caras em 2018, graças ao aumento da demanda mundial e à baixa dos estoques. Boa notícia para os países exportadores desses produtos, como o Brasil.
– Excesso de liquidez no mercado
O fato de países desenvolvidos terem injetado dinheiro em sua economia para estimular o crescimento gerou um grande volume de recursos disponíveis no mercado financeiro. Esse excedente também significa mais capital estrangeiro para investir mundo afora.
– Menos imposto nos Estados Unidos
Empresas americanas investirão mais nos EUA em 2018. A Apple, por exemplo, disse que colocará 350 bilhões de dólares no país nos próximos cinco anos e criará 20 000 empregos. O otimismo é em grande medida fruto do corte de impostos anunciado pelo governo Trump.
Publicado em VEJA de 7 de fevereiro de 2018, edição nº 2568
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro
O que o futuro guarda para Eliana — segundo a versão original de Renascer
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
