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Carta ao Leitor: A receita essencial

O jornalismo de qualidade que VEJA pratica mantém intocada uma receita: o repórter precisa sair da redação e ir até o coração dos acontecimentos

Por Da Redação Atualizado em 27 out 2017, 06h00 - Publicado em 27 out 2017, 06h00

O avanço digital e a conectividade trouxeram o mundo para a tela dos computadores e smartphones. Tornou­-se possível passear no Museu de Edimburgo, na Escócia, sem se levantar da cadeira em Brasília. Podem-se trocar mensagens instantâneas com um primo que mora em Dublin, na Irlanda, estando à mesa de um restaurante na orla de Búzios, no Rio de Janeiro. Podem-se observar as belezas da Ilha de Mykonos, na Grécia, durante um intervalo do trabalho no bairro carioca de São Cristóvão. Em plena madrugada em São Paulo, pode-se fazer um tour pelo Palácio de Buckingham, em Londres.

Mesmo com o mundo tão acessível, o jornalismo de qualidade que VEJA faz questão de praticar mantém intocada uma receita essencial: o repórter precisa sair da redação e ir até o coração dos acontecimentos, precisa sentir a pulsação das coisas — e levar tudo isso aos leitores. Foi com esse fundamento em mente que VEJA apurou a reportagem desta edição sobre o futuro do carro.

O editor Silvio Nascimento, de 58 anos, que começou sua carreira profissional na revista Quatro Rodas, viajou a Barcelona para participar da convenção anual da Audi, fabricante alemã. O destaque, ali, foi um modelo de automóvel semiautônomo, que Nascimento se encarregou de conhecer nos detalhes. Ele se encantou com a experiência, apesar de já ter feito mais de 300 testes de carros em sua vida e acompanhado de perto quase uma centena de corridas de Fórmula 1.

Experiência – Salvador e Vilicic: segurança é fundamental (Felipe Cotrim/VEJA.com)

O editor de Ciência e Tecnologia, Filipe Vilicic, de 32 anos, foi escalado para testar o carro autônomo da Uber em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Após andar no banco de trás do veículo que se movimentava sem a presença de um motorista, Vilicic comentou: “É difícil confiar em algo que não vemos e não tocamos, mas depois de dez minutos de viagem perdi o receio e me senti completamente confortável”.

Em São Paulo, o editor Alexandre Salvador, de 30 anos, deu suporte às reportagens com entrevistas e leituras sobre a evolução dos carros — assunto ao qual se dedica há quatro anos, tendo visitado os centros de pesquisa de diversas montadoras e empresas do Vale do Silício, na Califórnia. “Gosto muito de dirigir, tenho imenso prazer ao volante, mas, quando criança, perdi um tio em um acidente de carro e, talvez por isso, busco me informar sobre os mecanismos de aumento da segurança no trânsito”, diz. E a segurança no trânsito é uma das vantagens que o carro sem motorista deve trazer, como conta a reportagem nesta edição. Boa leitura.

Publicado em VEJA de 1º de novembro de 2017, edição nº 2554

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