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Witzel ‘fatia’ agenda para acompanhar posse de Bolsonaro em Brasília

Alegando falta de verba para custear avião oficial, o mineiro Romeu Zema é ausência confirmada; vencedor no Rio viajará de carona com Maia em avião da FAB

Por Da Redação
30 dez 2018, 16h32

A posse do governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), será dividida em dois dias para que o ex-juiz possa acompanhar a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em Brasília.

Diferente do que tradicionalmente ocorre, apenas a cerimônia na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) será no dia 1º, enquanto a transmissão do cargo do governador interino Francisco Dornelles (PP) e a posse do secretariado só ocorrerá no dia seguinte, no Palácio Guanabara.

A cerimônia de posse está marcada para começar às 8h30. O presidente em exercício da Casa, André Ceciliano (PT) faz a abertura oficial, chamando o governador eleito e o vice para a Mesa Diretora da Alerj. Em seguida, é executado o Hino Nacional. A pedido de Witzel, a Banda Sinfônica dos Fuzileiros Navais fará a apresentação do Hino, pois o governador é ex-fuzileiro naval.

Ceciliano faz uma rápida saudação aos presentes e, em seguida, é feita a leitura do compromisso constitucional de posse, acompanhada da leitura e assinatura do termo de posse do governador. O mesmo procedimento é feito para o vice-governador eleito Claudio Castro (PSC).

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O governador eleito Wilson Witzel fará um breve discurso e a cerimônia será encerrada com a execução do Hino do Estado do Rio de Janeiro. A entrevista coletiva que Witzel daria após a cerimônia foi cancelada e o evento deve acabar antes do horário inicialmente previsto, às 11h da manhã.

Toda a cerimônia será muito simples, sem qualquer ostentação. Os convites distribuídos em, número reduzido, foram confeccionados eletronicamente para economizar custos. Não haverá também a contratação de buffet para a cerimônia de posse e será servido apenas cafezinho e água gelada aos convidados.

Wilson Witzel vai a Brasília de carona no avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que levará o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para a posse de Bolsonaro em Brasília.

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Zema

Já o governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), cancelou a sua presença no evento. Segundo a sua assessoria, Zema não encontrou passagens em aviões de carreira que façam o percurso entre Belo Horizonte e Brasília entre o fim da sua cerimônia na capital mineira e a posse do presidente eleito.

O futuro governador mineiro teria direito a utilizar a aeronave oficial do estado, mas preferiu não fazê-lo para não gerar novos gastos para Minas Gerais, que enfrenta a maior crise fiscal da sua história. A pregação de austeridade nas contas públicas e a ligação com Bolsonaro foram dois fatores que auxiliaram na eleição do empresário pelo Partido Novo.

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(Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo)

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