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Thomaz Bastos deixa defesa de Carlinhos Cachoeira

Advogados Dora Cavalcante e Augusto Botelho também devem deixar de serem defensores do bicheiro

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 jul 2012, 13h10
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  • Um dia após o juiz federal Alderico Rocha Santos ter denunciado que foi chantageado por Andressa Mendonça, noiva do contraventor Carlinhos Cachoeira, o advogado Márcio Thomaz Bastos deixou a defesa do bicheiro. Os advogados Dora Cavalcante e Augusto Botelho, que integram a equipe, também vão deixar o caso.

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    Na última semana, Thomaz Bastos não acompanhou Cachoeira nas audiências de instrução do processo a que responde na Justiça Federal em Goiânia sobre o esquema de corrupção que comandava.

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    Em depoimento na época, o bicheiro se recusou a revelar detalhes da organização criminosa e optou por usar ironias na oitiva. Até pediu a namorada em casamento.

    O episódio de chantagem envolvendo a mulher de Cachoeira foi decisivo para a saída de Thomaz Bastos do caso.

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    Os procuradores da República, Léa Batista, Marcelo Ribeiro e Daniel Salgado, do Ministério Público Federal (MPF) em Goiás, classificaram a mulher de Cachoeira como “mensageira do grupo criminoso” comandado por seu marido em Goiás.

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    Preso desde o dia 29 de fevereiro, Carlinhos Cachoeira chegou a ensaiar, na última semana, um discurso de que gostaria de “debater” questões do processo com o Ministério Público. Orientado por seus advogados, no entanto, silenciou a cada questionamento sobre as acusações e disse ter se tornado um “leproso jurídico”.

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    Nesta quarta-feira, em Brasília, agora já isolado de qualquer contato com Andressa Mendonça – a Justiça impediu que ambos se falem após a tentativa de chantagem ao juiz Rocha Santos – ele deve depor no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

    Investigado também pela operação Saint Michel, da Polícia Civil do DF, o bicheiro foi denunciado, neste caso, por formação de quadrilha e tráfico de influência. Conforme as investigações, ele tentou obter vantagens irregulares para operar o sistema de bilhetagem eletrônica do transporte coletivo de Brasília e das regiões administrativas da capital.

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