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Suco de maracujá na Comissão do Impeachment

Os garçons que trabalham na Câmara dos Deputados estão servindo suco de maracujá aos parlamentares da comissão especial do impeachment nesta segunda-feira, a pedido do presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSD-DF). A intenção é acalmar os ânimos após uma série de embates entre governistas e oposicionistas na semana passada. Normalmente, servem-se água e cafezinho aos […]

Por Da Redação
4 abr 2016, 15h24
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  • Os garçons que trabalham na Câmara dos Deputados estão servindo suco de maracujá aos parlamentares da comissão especial do impeachment nesta segunda-feira, a pedido do presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSD-DF). A intenção é acalmar os ânimos após uma série de embates entre governistas e oposicionistas na semana passada. Normalmente, servem-se água e cafezinho aos parlamentares, mas hoje as bandejas circularam com copos de plástico contendo o refresco oferecido pelo presidente da comissão – e, ao que parece, não sem razão. A bancada do PT anunciou que vai recorrer ao plenário da Câmara para suspender o funcionamento da comissão depois de Rosso rejeitar questões de ordem que paralisavam os trabalhos e pediam mais prazo para a defesa ou que a comissão aguardasse o julgamento das pedaladas fiscais de 2015 pelo Tribunal de Contas da União. Já o deputado Alex Manente (PPS-SP) tentou impugnar o ato de defesa de Dilma pela Advocacia-Geral da União, previsto para a reunião desta segunda. Ele alega que o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que assessora a presidente em assuntos jurídicos, só pode auxiliar Dilma em assuntos de interesse da União, e não de interesse pessoal, como a denúncia por crime de responsabilidade. Ele pediu que Rosso indicasse um advogado entre os parlamentares, para que ela não fique sem defensor. O presidente da comissão rejeitou a questão de ordem e disse que cabe a Dilma decidir por quem será representada. Conforme Rosso, a AGU representa judicial e extrajudicialmente presidentes e ex-presidentes da República – e de outros poderes, assim como servidores – em atos que cometeram no exercício do mandato. A julgar pelos bate-bocas ao longo desta tarde, o maracujá se faz necessário. (Felipe Frazão, de Brasília)

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