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Primeira versão de vídeo de Alckmin trazia menção ao PCC

Peça de propaganda tucana foi divulgada oficialmente pela campanha após ajustes que ocultaram inscrição

Por Leonardo Lellis Atualizado em 31 ago 2018, 18h43 - Publicado em 31 ago 2018, 17h08
(Arte/VEJA)

Uma versão de um vídeo da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) que mostra o número 1533 escrito em um grafite da bandeira do Brasil, referência às iniciais da facção criminosa Primeiro Comando da Capital, foi produzida antes da publicação oficial da peça.

Essa primeira versão chegou a ser distribuída por integrantes da própria campanha do tucano. Após a repercussão negativa, o vídeo oficial sofreu uma nova edição, com ajustes de enquadramento que permitiram ocultar a inscrição.

Nota divulgada no site oficial do presidenciável tucano classificou o episódio de mentiroso e disse que o vídeo sofreu manipulação.

(Arte/VEJA)

“Para atacar o videoclipe do jingle da campanha de Geraldo Alckmin, que já tem milhares de visualizações nas redes sociais, os mentirosos de plantão estão espalhando que a peça faria referência a facções criminosas como o PCC. Isso é fake! Para fazer o boato se espalhar, os detratores usaram uma versão não oficial do clipe, que vazou na internet, e a editaram para inserir imagens em alusão ao crime organizado”, diz a nota.

O vídeo original, sem as alterações, foi distribuído na terça-feira 28 de manhã. Nessa versão, a bandeira do Brasil com o número 1533 aparece em dois momentos em uma cena gravada com uma atriz em uma favela. O filme “oficial” com o jingle de Alckmin foi divulgado na página do candidato no mesmo dia, às 12h20 – a inscrição já havia sido ocultada com ajustes de enquadramento e de edição.

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