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Quem são os acusados de hostilizar Alexandre de Moraes em aeroporto

Ministro foi hostilizado e viu a família sofrer agressões no aeroporto de Roma

Por Leonardo Caldas
Atualizado em 16 jul 2023, 17h15 - Publicado em 16 jul 2023, 12h01
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  • Depois de suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes, empresário Mantovani Filho é identificado pela Polícia Federal
    Roberto Mantovani FIlho ambém foi acusado do crime de "Injúria real" contra o filho do ministro (Reprodução/Youtube)

    A Polícia Federal identificou os agressores do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O incidente aconteceu na última sexta-feira, 14, no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália. Os dois homens suspeitos de hostilizar o ministro integram uma mesma família do interior de São Paulo. O corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto é casado com Andreia Mantovani, filha do empresário Roberto Mantovani Filho. Andreia teria chamado Moraes de “bandido, comunista e comprado”. Na sequência, Roberto Mantovani Filho gritou e agrediu o filho do ministro com um golpe no rosto que derrubou seus óculos no chão.

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    A família mora em Santa Bárbara D’Oeste, interior de São Paulo, e controla empresas na região. Bignotto é dono de uma corretora de imóveis. Roberto atua com administração de bens imobiliários, consultoria empresarial e com equipamentos hidráulicos. Ao desembarcar no Brasil, o grupo foi ouvido pela PF e realizou um breve relato sobre o incidente em Roma. Mantovani preferiu não falar sobre as supostas agressões, mas admite ter visto Alexandre de Moraes no aeroporto.

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    Alex Zanatta Bignotto prestou depoimento na manhã deste domingo na Delegacia da Polícia Federal de Piracicaba.

    O ministro participou de um fórum internacional de direito realizado pela Universidade de Siena. No Brasil, políticos de esquerda e direita manifestaram solidariedade ao presidente do TSE. Nas redes sociais, o vice-presidente Geraldo Alckmin descreveu o a agressão como inadmissível. “O Brasil votou pela democracia. O clima de ódio e desrespeito provocados por alguns não pode continuar”, escreveu ele.

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    Crimes praticados por brasileiros, embora em solo estrangeiro, ficam sujeitos à lei brasileira. Um inquérito vai apurar acusações de agressão, ameaça, injúria e difamação.

     

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