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Paulo Guedes vai a hospital em SP, mas não vê Bolsonaro

Somente filhos e esposa podem subir ao quarto do presidenciável; general Hamilton Mourão também esteve no Albert Einstein

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 set 2018, 10h37 - Publicado em 8 set 2018, 13h06

Na manhã deste sábado, 8, o escolhido de Jair Bolsonaro para ocupar um superministério da Economia, o economista Paulo Guedes, foi ao Hospital Albert Einstein apoiar seu companheiro de chapa. O candidato à vice de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, também visitou o local.

Bolsonaro foi esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na última quinta-feira, 6. Segundo o último boletim médico divulgado, ele se mantém em “consciente e em boas condições clínicas” e não tem sinais de infecção, possibilidade que preocupava os médicos por ter havido vazamento de massa fecal na cavidade abdominal dele.

Durante sua visita neste sábado, Guedes ficou no saguão do hospital conversando com o filho do presidenciável, Flávio Bolsonaro, e os senadores Magno Malta (PR-ES) e José Medeiros. Ele não subiu ao quarto de Bolsonaro e foi embora depois de duas horas no local. O economista não quis dar declarações à imprensa e falou apenas que o candidato “está se recuperando”.

O Einstein informou que, por ordem médica, as visitas ao presidenciáveis ficarão restritas por enquanto a esposa e filhos. Na sexta-feira, 7, contudo, o presidenciável recebeu o senador Magno Malta e o pastor Silas Malafaia, que divulgou um vídeo ao lado do leito.

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Até o momento também não foi montado, em frente ao hospital, o boneco inflável de Jair Bolsonaro levado ontem por apoiadores do presidenciável.

O deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), o deputado pelo PSL Alexandre Frota e o presidente licenciado do partido, Luciano Bivar, também estão no hospital Albert Einstein em apoio ao candidato.

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Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Tratamento Intensivo do hospital, no bairro do Morumbi, em São Paulo, e não teve “nenhuma intercorrência nas últimas 24 horas”. Bolsonaro foi socorrido na Santa Casa de Misericordia de Juiz de Fora e transferido ao Albert Einstein na manhã da sexta-feira.

“Está mantida a continuidade do tratamento clínico com boa evolução, sem necessidade de procedimento no momento. Hoje. Jair Bolsonaro será movimentado do leito para a poltrona”, diz o boletim divulgado neste sábado. A previsão inicial é de que o presidenciável deve passar pelo menos dez dias hospitalizado.

Segundo os medicos da Santa Casa de Juiz de Fora, que operaram Bolsonaro, a facada desferida pelo ajudante de pedreiro Adelio Bispo de Oliveira no candidato causou uma “volumosa hemorragia interna”, deixou três perfurações no intestino delgado do presidenciável, que foram suturadas, e uma “lesão grave” no cólon transverso, uma porção do intestino grosso. Neste caso, não houve pontos, mas um procedimento conhecido como colostomia, que consiste na exteriorização de parte do intestino em uma bolsa, onde são excretados fezes e gases.

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Bolsonaro deve ficar cerca de dois meses com a bolsa da colostomia e, então, será operado novamente para reverter o procedimento. Nesta sexta-feira, o deputado estadual Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidenciável, disse que ele não deve mais fazer campanha nas ruas.

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