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Para manter preço da passagem, Metrô de SP pode demitir funcionários

Governo argumenta que cortes não afetarão parte operativa do sistema de transporte; tarifa foi congelada em 3 reais após protestos

Por Da Redação
8 out 2013, 09h17
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  • O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu criar um plano de demissão voluntária (PDV) no Metrô para lidar com os efeitos do congelamento do preço da passagem em 3 reais – anunciado em junho após onda de protestos. Segundo o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, além do PDV, a empresa busca outras medidas para baixar os custos. Pela previsão orçamentária, o Metrô receberá do Executivo estadual 3,8 bilhões de reais em investimentos em 2014.

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    O Sindicato dos Metroviários adiantou que questionará o PDV. “Dentro do Metrô, nós vamos fazer um plano de PDV. Estamos analisando a possibilidade de incentivar ou motivar algumas pessoas que queiram sair e a possibilidade de antecipar algumas aposentadorias”, disse Fernandes nesta segunda-feira, após participar de um fórum no Ministério Público Estadual para discutir o sistema de tarifação.

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    Contudo, o dirigente diz que a parte operativa não deverá ser atingida. “Não faremos nada que possa afetar a operação. As mudanças estarão relacionadas ao setor administrativo.” Nem Fernandes, nem o diretor de Finanças do Metrô, José Guilherme Rocha, informaram quantas pessoas serão demitidas no PDV. A empresa possui 9.378 funcionários.

    O secretário de Transportes destacou que o Metrô teve “muita sorte” nas negociações de alguns contratos de energia elétrica para os próximos dois anos no mercado aberto, o que já teria trazido certa redução de gastos à empresa. O secretário afirmou ainda que existe uma “orientação” interna “de busca de redução de custos de toda a natureza”.

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    CPTM – Em relação à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), outra empresa subordinada à pasta de Transportes, Fernandes disse que o estado irá bancar o congelamento das tarifas. “No Metrô, redução de custos. Na CPTM, possivelmente o estado vai ter de bancar a diferença.”

    (Com Estadão Conteúdo)

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