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Lula pede a Haddad que não vá mais a Curitiba

Estratégia do PT é vencer a resistência do eleitorado pouco simpático à sigla; para aliados, transferência de votos de Lula chegou ao limite

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 out 2018, 16h39 - Publicado em 9 out 2018, 16h00

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, deve parar de ir a Curitiba para visitar o ex-presidente Lula na Superintendência da Polícia Federal no segundo turno. A mudança de estratégia visa a diminuir a sua rejeição entre o eleitorado pouco simpático ao PT, sobretudo das regiões Sul e Sudeste, e atrair partidos de centro em uma aliança contra o deputado Jair Bolsonaro (PSL).

Desde que foi anunciado como substituto de Lula, Haddad foi a Curitiba toda semana numa demonstração de lealdade ao ex-presidente, preso e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Na segunda-feira 8, ele ouviu de Lula, da cadeia, que “não precisava mais ir a Curitiba e deveria focar em fazer campanha na rua”, segundo a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann.

Na avaliação de aliados, a associação de Haddad com Lula já rendeu os votos que era possível e agora ele precisa se mostrar como uma liderança forte, com personalidade própria, para conseguir bater Bolsonaro no segundo turno.

Haddad participa desde a manhã desta terça-feira de uma série de reuniões do PT com governadores e parlamentares eleitos, movimentos sociais e representantes de instituições religiosas, em um hotel próximo ao Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Nos encontros, estão sendo discutidas estratégias de como reverter o voto de Bolsonaro em regiões periféricas do Sul e Sudeste e nos centros urbanos do Norte e Nordeste.

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