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‘Não havia razão para pedido de prisão’, diz tucano

Coordenador jurídico do PSDB, o deputado federal Carlos Sampaio discordou da justificativa dos promotores de São Paulo para pedir a prisão preventiva de Lula

Por Da Redação
10 mar 2016, 23h50
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  • O deputado tucano Carlos Sampaio (SP), vice-presidente do PSDB e coordenador jurídico do partido, discordou do pedido do Ministério Público de São Paulo de prisão preventiva do ex-presidente Lula. Para Sampaio, os promotores foram precipitados. “Com os elementos que eu detenho até agora, não havia razão para o pedido de prisão junto com a denúncia”, disse o opositor.

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    Segundo a coluna Radar, a oposição considerou a decisão dos promotores um “tiro no pé”. Eles acham que o pedido é frágil e pode não ser acatado, o que dá discurso para Lula se vitimizar.

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    Os promotores acusam Lula de atentar contra a ordem pública ao desrespeitar as instituições que compõem o sistema de Justiça. O Ministério Público alega que, se não for preso, Lula poderia fugir facilmente, além de inflamar a militância para blindá-lo de qualquer investigação.

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    O deputado tucano questionou a justificativa do MP de São Paulo. “Os elementos não me levam a crer que ele [Lula] está conturbando a instrução criminal, que ele está interferindo no processo penal”, afirmou Sampaio, que também é promotor de Justiça do Estado de São Paulo.

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    Governistas – Os deputados governistas manifestaram indignação com a iniciativa do MP paulista. No Twitter, o vice-líder do governo na Câmara, Paulo Teixeira (PT-SP), disse que o pedido não tem base legal e foi uma “medida política às vésperas das manifestações” de 13 de março. “O momento pede responsabilidade”, afirmou.

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    Para o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), o pedido de prisão é um ato de “leviandade jurídica”. “Considero inaceitável que uma iniciativa dessa importância seja tomada sem qualquer fundamentação, revelando o engajamento político antes especulado, mas agora evidenciado.”

    (Com Agência Brasil)

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