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Ibope: queda entre evangélicos provocou oscilação negativa de Bolsonaro

Candidato do PSL perdeu 7 pontos entre esse público, que compõe um de seus principais nichos eleitorais

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 16h40 - Publicado em 24 out 2018, 09h04
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  • Jair Bolsonaro, eleito presidente do Brasil
    Jair Bolsonaro (PSL), candidato à Presidência da República, fala com jornalistas no Rio de Janeiro (RJ) - 20/10/2018 (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

    A oscilação negativa das intenções de voto no candidato Jair Bolsonaro (PSL), verificada em pesquisa do instituto Ibope divulgada na noite da terça-feira, foi puxada, sobretudo, em um dos principais eleitorados cativos do capitão da reserva: os evangélicos. Segundo segmentação dos resultados, divulgada pelo site G1 nesta quarta, Bolsonaro caiu 7 pontos no grupo, passando de 66% para 59%. O adversário, Fernando Haddad (PT), registrou leve crescimento, indo de 24% para 27%.

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    Outro movimento mais forte entre os evangélicos foi o que aparenta ser uma migração de ex-eleitores do candidato do PSL que, passando a rejeitá-lo, agora estão indecisos e tentem a votar em branco ou anular. Brancos e nulos subiram de 7% para 10% no grupo, enquanto os que não sabem ou não responderam eram 2% e agora são 4%. A última oscilação aconteceu dentro da margem de erro, de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

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    A mesma pesquisa mostrou que, entre católicos e o agrupamento das “outras” respostas possíveis (demais credos e pessoas sem religião), ambos os candidatos se mantiveram estáveis. Os números dizem respeito aos votos totais, que incluem todas as respostas. No público geral, Bolsonaro passou de 51% para 50%, enquanto Haddad se manteve com 37% – nos votos válidos, o postulante do PSL foi de 59% para 57% e o do PT de 41% para 43%. Ou seja, a diferença entre os dois caiu de 18 para 14 pontos.

    A perda de votos de Bolsonaro também foi mais sentida entre os brancos (de 60% para 56%), pessoas de 45 a 54 anos (de 52% para 46%), com formação até o ensino médio (de 56% para 52%), com renda de dois a cinco salários mínimos (de 62% para 57%), no Norte e Centro-Oeste (de 59% para 55%) e no Sudeste (de 58% para 54%).

    O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 208 municípios entre os dias 21 e 23 de outubro. O levantamento tem margem de erro de 2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. Contratada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo, a pesquisa foi registrada no TSE sob a identificação BR‐07272/2018.

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