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Haddad acusa Serra de baixar o nível da campanha

Campanha do tucano chamou proposta do petista de "bilhete mensaleiro"

Por Da Redação
26 ago 2012, 13h04

O candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, acusou seu adversário do PSDB, José Serra, de baixar o nível do debate eleitoral. A fala foi uma reação à afirmação feita pela campanha do tucano de que Haddad criaria, se eleito, o “bilhete mensaleiro”, em referência a uma proposta do petista de fazer um Bilhete Único mensal – em que a pessoa paga um preço fixo e faz quantas viagens quiser nos ônibus da capital. O trocadilho foi levado ao ar na campanha de Serra no rádio na sexta-feira.

“A presidente Dilma já havia me alertado que a campanha do Serra teria esse tom, rebaixado na minha opinião, ao invés de buscar soluções para a cidade”, disse Haddad, durante caminhada na zona sul de São Paulo. Dilma Rousseff enfrentou – e derrotou – Serra nas eleições presidenciais de 2010.

Haddad disse que, se eleito, convidará o governo estadual, comandado pelo PSDB, para integrar o bilhete sugerido aos sistemas de trem e metrô. “Estamos de portas abertas para que o governo estadual adira a essa contribuição para a cidade”, disse o candidato.

Religiosos e comerciantes – Haddad fez uma visita a comerciantes ao longo da Avenida Cupecê, na zona sul da capital paulista. Em entrevista a imprensa, o petista disse que pretende incentivar, com isenção fiscal, empresas que se instalarem na região. “Vamos transformar essa região num pólo gerador de emprego e renda.”

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Antes da caminhada pela avenida, Haddad almoçou com líderes comunitários em uma paróquia. Questionado sobre a busca de apoio de religiosos, o petista disse ser importante fazer parcerias. “Faço gosto em me reunir com lideranças religiosas porque há uma parceria importante no segmento comunitário nas áreas de saúde e educação”, explicou. “Meu papel é apresentar propostas. Outra coisa é pedir votos para pastor ou pra bispo.”

Questionado sobre a adesão da senadora Marta Suplicy (PT-SP) a sua campanha, Haddad se limitou a dizer que haverá uma reunião entra ela e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda-feira para discutir a participação da ex-prefeita que foi preterida pelo PT na escolha do candidato paulistano.

(Com Agência Estado)

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