Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Campanha de Serra chama ideia de Haddad de ‘mensaleira’

Tucano fazia referência à proposta do petista de criar um cartão que, com tarifa fixa, dá direito a viagens ilimitadas nos ônibus da capital durante um mês

Por Da Redação
24 ago 2012, 10h42

O julgamento do mensalão entrou nesta sexta-feira na campanha para a prefeitura de São Paulo. No horário eleitoral gratuito no rádio, veiculado entre 7h e 7h30, o programa do candidato do PSDB José Serra chamou de “bilhete mensaleiro” a proposta do candidato petista Fernando Haddad, de criar um bilhete único mensal para os paulistanos que usam transporte público. Além disso, a propaganda tucana enfatizou o fato de a proposta não incluir a integração com trem e metrô, geridos pelo governo do estado, comandado pelo tucano Geraldo Alckmin. A proposta de Haddad é criar um bilhete em que, pagando uma tarifa fixa, o usuário possa usar a condução quantas vezes quiser durante um mês.

Leia também:

Haddad a VEJA: “Quem determina o caminho sou eu”

Serra a VEJA: “Quero debater a cidade, não especular sobre 2014” T

Continua após a publicidade

udo sobre o julgamento do mensalão

“Tem de ficar esperto, esse cara é o mesmo que criou a taxa do lixo”, afirmou o narrador do programa de Serra, sem citar o nome de Haddad, em referência ao imposto criado pela prefeita petista Marta Suplicy (2001-2004) – gestão da qual Haddad participou. A cobrança foi extinto na administração Serra (2005-2006).

A campanha do petista Fernando Haddad manteve o formato jornalístico, batizado pela campanha de “Rádio 13”, em referência ao número do partido. Nela, o ex-presidente Lula tomou a dianteira e dois narradores ficaram em segundo plano. Lula enumerou realizações de Haddad no Ministério da Educação e pediu para o candidato explicar o funcionamento do bilhete único mensal. Haddad afirmou que pretende “sentar com o governador” e discutir a integração do bilhete com trem e metrô. O programa destacou o nome de Marta Suplicy, tentando vincular Haddad à ex-prefeita, que ainda não se engajou na campanha do correligionário.

Continua após a publicidade

Gabriel Chalita, do PMDB, citou novamente a boa interlocução tanto com o governador Geraldo Alckmin, de quem foi secretário, quanto com a presidente Dilma Rousseff. “Sou do partido que dá sustentação a Dilma”, afirmou. Celso Russomanno (PRB) voltou a agradecer ao “carinho” dos eleitores. Seu programa apoiou-se em um narrador que comentou o jingle da campanha, dizendo que Russomanno é “gente como a gente”, e teve uma breve participação do candidato.

Soninha Francine (PPS) contou a história de Tânia, uma moradora de São Paulo que sofre com os problemas da cidade. O candidato Paulinho da Força, do PDT, mencionou suas propostas de eleição direta para os subprefeitos e de levar dois milhões de empregos para a periferia com incentivo fiscal. Carlos Giannazi, do PSOL, tratou de educação.

(Com Agência Estado)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.