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Falta de mão de obra pode ser gargalo para aviação

Alerta é de representante da Secretaria de Aviação Civil do governo federal, em audiência pública nesta terça-feira

Por Gabriel Castro
22 nov 2011, 16h19
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  • A ausência de mão de obra qualificada pode se transformar em mais um gargalo para a aviação civil nos próximos anos. A secretária de Navegação da Secretaria de Aviação Civil, Clarice Bertoni, fez o alerta nesta terça-feira, em audiência pública na Comissão de Turismo do Senado. De acordo com ela, é preciso que o investimento na capacitação de trabalhadores acompanhe o forte ritmo de crescimento do setor. “Nós precisamos de uma política pública de fomento à capacitação de recursos humanos de forma que não haja um gargalo no setor de infraestrutura aeroportuária”, declarou.

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    Diretor do Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) da Aeronáutica, o brigadeiro Carlos Alberto da Conceição também esteve no debate. Ele garante que a entidade está entre as melhores do mundo na comparação com outros países. Mas, quanto à prevenção de acidentes, tudo o que o Cenipa pode fazer é promover campanhas educativas: “O meu trabalho é quase o de um pregador. Essa conscientização é contínua”, disse ele.

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    Concessões – A representante da Secretaria de Aviação Civil disse ainda que o governo estuda novas concessões de aeroportos à iniciativa privada. A privatização dos terminais de Brasília, Guarulhos e Campinas deve ocorrer até 23 de dezembro. As unidades foram escolhidas porque, na avaliação da secretaria, exigiriam do governo o maior volume de investimentos nos próximos anos. A lógica deve ser seguida na escolha dos próximos aeroportos concedidos ao setor privado.

    A sobrecarga nos aeroportos é um dos principais desafios do governo para a organização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. O volume de passageiros vem crescendo num ritmo muito superior ao da média mundial. Em 2011, por exemplo, esse número cresceu até agora 18% na comparação com o ano passado, enquanto no resto do planeta essa média não chega a 6%.

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