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Dilma usa o Twitter para rebater Aécio: Brasil não quer criar a ‘Futebrás’

Na rede social, presidente defendeu proposta de reestruturação do futebol brasileiro

Por Da Redação
12 jul 2014, 14h38

A presidente Dilma Rousseff usou o Twitter para rebater as críticas da oposição e defender a sua proposta de reestruturação do futebol brasileiro. “Os que queriam transformar a Petrobrás em Petrobrax, desvirtuam, agora, nossa posição de apoiar a renovação do nosso futebol”, disse Dilma, em uma série de sete postagens sobre o tema, realizadas na manhã deste sábado. “O Brasil não quer criar a Futebrás”, reiterou a presidente, explicando que “quer, sim, acabar com a Futebrax e deixar de ser um mero exportador de talentos”. Seu texto na rede social é uma resposta ao candidato do PSDB, Aécio Neves, que afirmou que a presidente queria criar a Futebrás.

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“O governo não quer comandar o futebol, pois ele não pode nem deve ser estatal. Queremos ajudar a modernizá-lo. Contem conosco para isso”, declarou Dilma. “O futebol, que é atividade privada, precisa ter as melhores práticas da gestão privada, nas áreas comercial, financeira e futebolística”, disse.

Em outra mensagem, Dilma destacou que “somos uma das maiores economias do mundo e podemos ser uma das maiores bilheterias do futebol”. Para ela, “com renovação, teremos sempre o melhor futebol do mundo”.

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A presidente afirmou ainda que as oportunidades devem ir das divisões de base ao nível profissional. Só assim garantiremos que jogadores de excelência fiquem no Brasil”. E completou: “devemos ampliar oportunidades para nossos craques jogarem no Brasil, dando a eles as mesmas condições do mercado internacional”.

Agenda – A presidente está em Brasília, no Palácio da Alvorada, onde assiste a disputa pelo terceiro lugar da seleção brasileira contra a Holanda, depois do vexaminosa derrota na semifinal, contra a Alemanha, no Mineirão. Dilma não vai ao estádio Mané Garrincha, na capital federal, onde será realizado o jogo. O ministro chefe da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, anunciou que vai ao estádio, “prestigiar” os jogadores.

(Com Agência Estado)

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