Datafolha: Eduardo Paes tem 57%, contra 22% de Marcelo Freixo
Última pesquisa antes do primeiro turno confirma vantagem do peemedebista, que deve ser reeleito neste domingo
Por Da Redação Atualizado em 31 out 2017, 11h45 - Publicado em 6 out 2012, 20h07-
1. Debate no Rio: Paes, Otávio, Aspásia, Rodrigo e Freixo se encontraram no último debate da TV
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2. Debate no Rio: Márcio Gomes foi o mediador
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3. Debate no Rio: Eduardo Paes chega ao Projac
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4. Debate no Rio: Marcelo Freixo chega ao Projac
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5. Debate no Rio: Otávio Leite chega ao Projac
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6. Debate no Rio: Rodrigo Maia chega ao Projac
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7. Debate no Rio: Aspásia Camargo chega ao Projac
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A última pesquisa Datafolha feita no Rio de Janeiro, divulgada na tarde deste sábado, confirma o favoritismo do prefeito Eduardo Paes, do PMDB, que deve ser reeleito no primeiro turno. Paes tem 57% das intenções de voto, contra 22% do deputado estadual Marcelo Freixo, do PSOL. Rodrigo Maia, do DEM, tem 3%, enquanto Otávio Leite (PSDB) e Aspásia Camargo (PV) se mantêm em 2%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Os indecisos na capital fluminense, de acordo com o Datafolha, somam 6%. Os votos brancos e nulos detectados pela sondagem chegam a 8%. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo de Televisão.
Para ser eleito em primeiro turno, um candidato precisa atingir 50% dos votos mais um – ou seja, conquistar maioria, descontados os votos brancos e nulos. Quando são considerados apenas os votos válidos – ou seja, descartando quem informa querer votar em branco ou anular o voto – Paes atinge 66%. Marcelo Freixo chega a 25%. Foram ouvidas, segundo o Datafolha, 2.150 pessoas, na sexta-feira e neste sábado.
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1. São Paulo (SP) – Polarização
zoom_out_mapContinua após a publicidade(Yasuoyoshi Chiba/AFP e Nacho Doce/Reuters/VEJA/VEJA)
O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, terminou em primeiro lugar e disputará o 2º turno contra o petista Fernando Haddad no próximo dia 28 de outubro. Com 94,92% das urnas apuradas na capital paulista, 1o tucano obteve 30,88% dos votos válidos, contra 28,92% de Haddad. Neste momento, a diferença entre eles é de pouco mais de 100.000 votos. -
2. Belo Horizonte (MG) – A batalha de Dilma
zoom_out_map(Alberto Wu/Futura Press/VEJA/VEJA)
Marcio Lacerda, do PSB, foi reeleito prefeito de Belo Horizonte em 1º turno, neste domingo, com 52,69%. O candidato do PT, Patrus Ananias, ficou em segundo lugar, com 40,80%. A vitória de Marcio Lacerda mantém o PSB em seu segundo mandato em Belo Horizonte.
Em sua cidade natal, Dilma Rousseff travou uma batalha que ultrapassa as eleições municipais. Para apoiar o candidato petista Patrus Ananias, ela desistiu do propósito de se manter afastada de palanques em 2012 e desembarcou em Belo Horizonte. Dilma passou a ver a disputa na cidade como uma prévia das eleições presidenciais de 2014 – em que pode ter como rival o também mineiro Aécio Neves, senador pelo PSDB.
Continua após a publicidadeAntes de entrar no radar da presidente, o confronto na capital mineira já tinha resultado mais do que certo. Apoiado por PT e PSDB, o prefeito Marcio Lacerda, do PSB, tinha a reeleição praticamente assegurada. O rompimento da aliança pelos petistas para lançar Patrus Ananias, no entanto, mudou o quadro e colocou a disputa da cidade no patamar federal. O empurrão presidencial, porém, não foi o bastante para alavancar a candidatura de Patrus.
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3. Rio de Janeiro (RJ) – A ampla aliança por Paes
zoom_out_map(Bia Alves/Fotoarena/VEJA/VEJA)
Eduardo Paes (PMDB) foi eleito já no 1º turno, com 64,61% dos votos válidos . A fórmula: a combinação de uma coligação ampla, que lhe dá mais da metade do tempo de TV, com investimentos destinados aos grandes eventos que o Rio de Janeiro vai sediar nos próximos anos.O alinhamento do prefeito com o governador Sérgio Cabral, do mesmo partido, e com a presidente Dilma Rousseff –sintonia entre as três esferas de Poder que não ocorria há décadas– facilitou a chegada das verbas federais durante seu primeiro mandato.
Apoiado pelo PT, Paes encabeça uma coligação de vinte partidos que garante a vinculação de seu nome na esmagadora maioria das propagandas de candidatos a vereador, além de seu próprio tempo no horário eleitoral gratuito –mais de dezesseis minutos dos trinta de cada bloco.
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4. Vitória (ES) – Mudança de cenário
zoom_out_map(Carlos Moura/CB/D.A Press/VEJA/VEJA)
Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), com 36,69%, e Luciano Rezende (PPS), que recebeu 39,14% dos votos válidos, estão no 2º turno em Vitória.Na última semana da disputa pela prefeitura da capital do Espírito Santo, o que parecia apontar para uma eleição do ex-deputado federal Luiz Paulo Vellozo Lucas, do PSDB, ainda no 1º turno, passou a sinalizar uma decisão em segundo turno entre o próprio Vellozo Lucas, prefeito da cidade por dois mandatos (de 1999 a 2005), e o deputado estadual Luciano Rezende (PPS).
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5. Aracaju (SE) – Líder absoluto
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
O candidato à Prefeitura de Aracaju João Alves Filho (DEM) foi eleito no 1º turno com 52,72% dos votos. Em segundo lugar ficou Valadares Filho (PSB) com votos 37,62% dos votos. A candidata do PSTU, Vera Lúcia, conquistou 6,68% dos votos e Reynaldo Nunes com 2,98%. -
6. Fortaleza (CE) – Disputa embolada
zoom_out_mapContinua após a publicidade(Divulgação/VEJA/VEJA)
A eleição para a Prefeitura de Fortaleza será decidida em 2º turno entre Elmano de Freitas (PT) e Roberto Claudio (PSB). Elmano de Freitas recebeu 25,44% dos votos válidos, enquanto Roberto Claudio teve 23,32%. Fortaleza é uma das poucas capitais onde o Partido dos Trabalhadores ainda está garantido na briga do 2º turno. -
7. João Pessoa (PB) – Petista favorito
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A eleição para prefeito de João Pessoa será decidida no 2º turno entre Luciano Cartaxo (PT) e Cícero Lucena (PSDB). Cartaxo recebeu 38,32% dos votos válidos. Já Cícero Lucena obteve 20,27%.Líder nas pesquisas mais recentes e apoiado pelo prefeito Luciano Agra (sem partido), o deputado estadual Luciano Cartaxo (PT) vai às urnas como favorito.
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8. Maceió (AL) – O teste de Collor
zoom_out_map(Leonardo Prado/Agência Câmara/VEJA/VEJA)
Rui Palmeira (PSDB) foi eleito neste domingo o novo prefeito de Maceió, com 57,40% dos votos válidos. Vinte anos depois do processo de impeachment que o tirou do poder, o ex-presidente Fernando Collor se juntou a velhos aliados da “República de Alagoas”. Uniu-se ao senador Renan Calheiros (PMDB), ao deputado usineiro João Lyra (PTB) e ao prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PSD), para tentar emplacar o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) na prefeitura da capital. Lessa era, até então, um antigo adversário de Collor nas urnas. O esforço foi em vão, já que, a três dias do pleito, a candidatura do ex-governador foi embargada pela Justiça Eleitoral.Mesmo se tivesse permanecido na disputa, Lessa não teria chances contra o deputado Rui Palmeira (PSDB). O tucano contou com o apoio do pai, o ex-senador e ex-ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Guilherme Palmeira e do governador Teotônio Vilela (PSDB). O fenômeno Rui Palmeira é curioso porque ele não herdou a rejeição de Vilela, seu principal apoiador.
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9. Natal (RN) – Gestão manchada
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, do PDT, está no 2º turno, com 40,42% dos votos válidos. Vai concorrer com ele o peemedebista Hermano Moraes, que conquistou 23,01%.Mesmo sem disputar um novo mandato, é a prefeita Micarla de Souza (PV) quem protagoniza a disputa em Natal. Com os alarmantes 92% de rejeição de Micarla, nenhum candidato quer ter sua imagem colada à dela e boa parte das promessas de campanha levadas aos eleitores consiste em medidas para “recuperar” a cidade.
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10. Recife (PE) – Onde Eduardo Campos vence Lula
zoom_out_map(Rodrigo Lbo/JC Imagem/Folhapress/VEJA/VEJA)
Em uma espécie de aquecimento para a campanha presidencial de 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), evidenciou sua força política ao garantir neste domingo, com larga vantagem, a vitória de seu candidato, Geraldo Julio (PSB), já no 1º turno nas eleições pela prefeitura do Recife. O socialista conquistou 51,14% dos votos dos pouco mais de 1,1 milhão de eleitores recifenses.Uma semana depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter garantido ao senador e pré-candidato Humberto Costa que o PSB estaria com o PT na eleição no Recife, o governador de Pernambuco e presidente nacional socialista, Eduardo Campos, decidiu anunciar candidatura própria de seu partido na capital pernambucana.
O escolhido do PSB foi Geraldo Júlio, ex-secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.
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11. Salvador (BA) – O renascimento do carlismo
zoom_out_map(Divulgação/DEM/VEJA/VEJA)
As eleições em Salvador serão decididas no 2º turno, que foi formado entre ACM Neto, com 41,29% dos votos válidos, e Nelson Pelegrino, com 38,66%.O deputado federal ACM Neto (DEM) perdeu a liderança isolada na disputa pela prefeitura de Salvador, mas mantém boa inserção entre o eleitorado jovem da capital baiana. O dado contraria a tese de que o carlismo, herança do avô Antônio Carlos Magalhães, associa-se apenas a eleitores mais velhos que acompanharam a trajetória do ex-senador e ex-governador do estado, morto em 2007.
Especialistas dizem que ACM Neto pegou carona no desgaste do PT, devido às greves enfrentadas pelo governador do estado, Jaques Wagner, e tentou se dissociar de quadros tradicionais do carlismo desde a eleição passada, quando se reelegeu deputado.
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12. Teresina (PI) – Mais disputada
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A capital do Piauí, Teresina, vai para o 2º turno. Disputarão a eleição o ex-prefeito Firmino Filho,do PSDB, que conquistou 38,84% dos votos, e o atual prefeito Elmano Férrer, do PTB, escolhido por 33,24% dos eleitores.A eleição em Teresina foi uma das mais disputadas entre as capitais do país. O enredo é intrincado, pois envolve a troca de apoios entre os principais partidos desde o último pleito. O PSDB tenta retomar o poder em um dos seus principais redutos depois de quatro anos. Já o atual prefeito, Elmano Férrer (PTB), que foi vice dos tucanos na gestão anterior, agora espera contar com o apoio do PT no segundo turno, para se manter à frente da prefeitura.
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13. São Luís (MA) – Empate técnico
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A disputa pela prefeitura de São Luís está acirrada e vai haver 2º turno. O atual prefeito, João Castelo (PSDB), somou 30,60% dos votos válidos, e seu principal adversário, Edivaldo Holanda Jr (PTC), ficou com 36,44%. -
14. Curitiba (PR) – O filho do Ratinho
zoom_out_map(Roberto Dziura Jr./AE e Geraldo Bubniak/Fotoarena/VEJA/VEJA)
A eleição para a Prefeitura de Curitiba será decidida no 2º turno entre os candidatos Ratinho Jr. (PSC) e Gustavo Fruet (PDT). Ratinho Jr somou 34% dos votos válidos. Fruet, por sua vez, teve 27%.Com tempo reduzido de TV e num partido com pouca tradição, mas com o dinheiro e a popularidade do pai, Ratinho Junior (PSC), de 31 anos, virou o principal favorito na disputa pela Prefeitura de Curitiba.
A candidatura surfa na popularidade do pai, o apresentador homônimo do SBT, que faz campanha pelas ruas com o filho e já foi proibido pela Justiça de comandar os comícios, por ser um artista – os showmícios são proibidos pela Lei Eleitoral.
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15. Florianópolis (SC) – Federal versus estadual
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A eleição para prefeito em Florianópolis será decidida no 2º turno entre Cesar Souza Júnior (PSD) e Gean Loureiro (PMDB ). Cesar Souza Júnior recebeu 31,68% dos votos válidos, enquanto Gean Loureiro teve 27,37%.Souza Junior tem o apoio do governador Raimundo Colombo (PSD) e de lideranças tradicionais da política catarinense, como as famílias Amin e Bornhausen.
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16. Porto Alegre (RS) – A derrocada do PT
zoom_out_map(Agência RBS/VEJA/VEJA)
O atual prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), foi reeleito no 1º turno neste domingo com mais de 65% dos votos. A deputada federal Manuela D’ ávila (PC do B) ficou em segundo, com 17,7 %. Esta a primeira vez que Porto Alegre não realiza um segundo turno desde que o sistema foi instituido, em 1988.A deputada Manuela DÁvila (PCdoB) chegou a liderar a disputa na capital gaúcha, mas, com a proximidade do pleito, foi ultrapassada por José Fortunati (PDT), que foi reeleito.
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17. Goiânia (GO) – Possível reeleição
zoom_out_map(Wildes Barbosa/O Popular/Futura Press/VEJA/VEJA)
O petista Paulo Garcia foi reeleito o prefeito de Goiânia já no 1º turno, com 57,67% dos votos válidos. O resultado já era esperado, já que o atual prefeito da cidade liderou as pesquisas isolado, seguido por Jovair Arantes (PTB). -
18. Campo Grande (MS) – Queda peemedebista
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A eleição para a Prefeitura de Campo Grande será decidida no 2º turno entre os candidatos Alcides Bernal (PP) e Edson Giroto (PMDB). Bernal recebeu 40,16% dos votos válidos e Giroto teve 28,00%.Acontece uma mudança de cenário em Campo Grande. O PMDB liquidou as últimas três eleições no primeiro turno, mas, dessa vez, o candidato do partido, Edson Giroto, aparece em segundo lugar. O líder é Alcides Bernal, do PP, radialista e deputado estadual que concorre com chapa pura e sem o apoio de lideranças da região. Bernal protagonizou o pedido da prisão do presidente do Google no Brasil, Fábio José Silva Coelho, que se recusou de tirar do ar um vídeo com acusações ao candidato.
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19. Cuiabá (MT) – Refúgio petista
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
Mauro Mendes (PSB) e Lúdio Cabral (PT) estão no 2º turno. Mendes recebeu 43,98% dos votos válidos, enquanto Lúdio teve 42,23%.Marcada por sucessivas gestões do PSDB, a capital de Mato Grosso pode ser pela primeira vez governada por um petista. O vereador em segundo mandato Lúdio Cabral.
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20. Belém (PA) – PSOL na liderança
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A eleição para prefeito de Belém será decidida no 2º turno entre Edmilson Rodrigues (PSOL), que somou 32,58% dos votos válidos, e Zenaldo Coutinho (PSDB), com 37,67%. -
21. Boa Vista (RO) – Velha conhecida
zoom_out_map(Diógenes Santos/Divulgação/Câmara dos Deputados/VEJA/VEJA)
Com quatro candidatos à prefeitura, a eleição em Boa Vista foi vencida por uma velha conhecida da população. A deputada federal Teresa Surita (PMDB) – mulher de Romero Jucá – foi eleita prefeita de Boa Vista com 39,26% dos votos. Surita foi seguida ao longe por Mecias de Jesus (PRB), com 29,02%, Telmário Mota (PDT), com 21,06% e Robert Dagon (PSOL), com 10,66%. Boa Vista não tem segundo turno, por não apresentar mais que 200 mil eleitores. -
22. Macapá (AP) – Prefeito detido
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
As eleições em Macapá serão decididas em 2º turno entre o atual prefeito Roberto Góes (PDT) e o vereador Clécio Luis (Psol). Góes tenta se reeleger após ter passado dois meses de seu mandato na cadeia, depois de acusação de envolvimento em corrupção. -
23. Manaus (AM) – Controvérsias e tensão
zoom_out_map(Roosewelt Pinheiro/ABr/VEJA/VEJA)
A eleição 2012 em Manaus vai ter 2º turno. Artur Neto (PSDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB) vão disputar novamente os votos dos eleitores manauenses. O candidato tucano conquistou 40,55% dos votos válidos. A candidata do PCdoB teve 19,95%.Ovada, cusparada, ação de hackers, distribuição de milhões de panfletos anônimos com acusações de cunho pessoal. A senadora e candidata Vanessa Grazziotin (PCdoB) chegou à reta final da campanha eleitoral pela prefeitura de Manaus sob artilharia pesada.
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24. Palmas (TO) – Virada estrangeira
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
O empresário colombiano naturalizado brasileiro Carlos Amastha, do Partido Progressista (PP), foi eleito em Palmas com 49,65% dos votos já no 1º turno. Amastha foi o responsável por uma das maiores viradas do cenário eleitoral em 2012. Ele subiu mais de vinte pontos percentuais nas pesquisas de intenção de voto em um mês e disparou na liderança. Nem mesmo o apoio do atual governador do estado, Siqueira Campos (PSDB), e da senadora Kátia Abreu (PSD) segurou o desempenho do principal adversário de Amastha, o ex-vereador e deputado estadual Marcelo Lelis (PV), que concentrou 43% dos votos. Entre os outros candidatos, a votação foi irrelevante. Luana Ribeiro (PR) fechou com 4.83% e Dr. Luciano (PRP) com 1,12%. -
25. Porto Velho (RO) – Voto a voto
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
A eleição para a Prefeitura de Porto Velho será decidida no 2º turno entre os candidatos Lindomar Garçon e Dr. Mauro Nazif. O candidato Lindomar Garçon recebeu 24,76% dos votos válidos, e Mauro Nazif obteve 19%.
Quatro candidatos disputaram voto a voto, em Porto Velho, um lugar no 2º turno contra o ex-deputado Lindomar Garçon (PV). É a primeira vez que a eleição na capital de Rondônia será decidida em duas etapas. O crescimento do município, acelerado pela construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, evidenciou problemas de infraestrutura urbana que se transformaram em um dos principais objetos de discussão da campanha.
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26. Rio Branco (AC) – Velhos rivais
zoom_out_map(Divulgação/VEJA/VEJA)
Em Rio Branco, candidatos do PT e PSDB dominaram a preferência dos votos. O petista Marcus Alexandre e o tucano Tião Bacalom seguem para o 2º turno. Alexandre contabilizou 48,30% dos votos válidos, e Bacalom somou 43,85%.
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