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CUT prega ‘terror’ em caso de vitória de Aécio ou Campos

Lula diz que analista do Santander não entende 'p**** nenhuma' de Brasil

Por Felipe Frazão 28 jul 2014, 23h13
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  • A Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço sindical do PT, indicou nesta segunda-feira o apoio formal à reeleição da presidente Dilma Rousseff durante a abertura da sua 14ª plenária nacional, em Guarulhos (SP). Na quinta-feira, Dilma participará do encerramento do evento e receberá um documento com a pauta da CUT, com temas como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada do trabalho. Será a primeira agenda de campanha de Dilma no Estado de São Paulo. O presidente da CUT, Wagner Freitas, afirmou que a entidade tem de eleger Dilma e fez um discurso de “terror” contra os dois principais adversários da petista nas eleições, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

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    Freitas disse que o tucano “nunca trabalhou na vida” e busca o apoio de centrais sindicais. “Alguém acha que a eleição do Aécio vai significar investimento em política pública de qualidade no Brasil? Uma coisa central é reeleger a presidente Dilma. É importantíssimo para nós continuar tendo um governo que se articule direto conosco”, discursou Freitas.

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    “Se nós conseguirmos um plebiscito popular para reforma política e o Aécio ganhar a eleição ele joga o plebiscito no lixo. Se nós conseguirmos todos os aumentos nas campanhas salariais e o Aécio ganhar a eleição, vamos ter problema e teremos de fazer campanha para defender a empresa pública, os nossos direitos e o salário. Se o Aécio ganhar a eleição ele vai acabar com a conquista que se consolidou com o presidente Lula, de valorização do salário mínimo”.

    O líder sindical também dirigiu o discurso contra Eduardo Campos, para uma plateia com dirigentes e militantes de Pernambuco, Estado que o candidato governou. “O Eduardo Campos disse que não só vai cumprir a plataforma da classe trabalhadora como vai fazer mais. É verdade, pessoal de Pernambuco, que o Eduardo vai cumprir a plataforma?”, perguntou aos sindicalistas. A reposta foi negativa.

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    Caso Santander – Na abertura do encontro, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva criticou a carta com projeções econômicas negativas sobre uma eventual vitória eleitoral de Dilma. O texto foi enviado a correntistas do banco Santander. Lula afirmou que o “não há lugar no mundo em que o Santander ganhe mais dinheiro do que no Brasil”. Em discurso dirigido ao presidente mundial do Grupo Santander, Emilio Botin, Lula disse que “o Brasil não vai jogar fora a confiança que conquistou”.

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    “Botin, é o seguinte, querido: tenho consciência de que não foi você quem falou, mas essa moça tua que falou não entende p**** nenhuma de Brasil, e nada de governo Dilma”, disse Lula. “Manter uma mulher dessa em cargo de chefia, sinceramente… pode mandar embora e dar o bônus dela pra mim que eu sei o que falo.”

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    Lula também afirmou que, no mercado financeiro, “um engole o outro” e “todos os dias as pessoas inventam mentira sobre outras pessoas e falam mal para tentar derrubar as ações de empresas e governos, para levantar as próprias”.

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