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Em MG, Ciro e Meirelles vão dividir palanque decidido de última hora

Coligação foi formada após desistência do ex-prefeito Márcio Lacerda e inclui candidata a vice de partido que apoia Marina Silva, da Rede

Por Da Redação
Atualizado em 30 ago 2018, 11h30 - Publicado em 30 ago 2018, 10h25
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  • Ao menos em Minas Gerais, o PDT, do candidato Ciro Gomes, vai caminhar ao lado do MDB, partido do presidente Michel Temer e que lançou o ex-ministro Henrique Meirelles como candidato ao Planalto. Nesta quarta-feira 29, os pedetistas confirmaram o apoio à candidatura do presidente da assembleia mineira, Adalclever Lopes (MDB), ao governo do estado.

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    “Vamos trabalhar com os dois candidatos aqui, cada um com seu partido. Mas o nosso principal mote é a eleição ao governo de Minas”, disse o presidente do PDT em Minas Gerais, o deputado federal Mário Heringer

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    A coligação foi formada de última hora entre os partidos que apoiavam o nome do ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda (PSB) para o cargo. Sem o apoio do PSB, que fez um acordo nacional com o PT que incluía a retirada da candidatura dele em Minas Gerais, Lacerda desistiu da disputa. Há uma semana, Adalclever, que seria o vice na chapa do socialista, foi confirmado pelo MDB como candidato ao governo.

    Faltava definir quem concorreria ao Senado, já que o Pros, que havia indicado o deputado Jaime Martins para disputar a vaga com o apoio de Lacerda, desistiu de fazer parte do acordo após a substituição do candidato. No evento desta quarta, entre os partidos de Ciro e Meirelles, foi confirmado o nome do deputado estadual Fábio Cherem (PDT) para tentar o Senado.

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    O evento contou com a presença do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, candidato a vice-presidente na chapa do MDB. Ele confirmou o palanque duplo e disse não ver problema. “Isso não acontece só em Minas Gerais, estou muito tranquilo quanto a isso”, disse.

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    Vice

    Confirmada como candidata a vice-governadora na chapa de Adalclever, Adriana Buzelin é filiada ao PV, que apoia uma terceira candidatura ao Planalto, a da ex-senadora Marina Silva (Rede). Publicitária, Buzelin ficou tetraplégica após um acidente automotivo e havia se lançado como candidata a deputada federal com a pauta da inclusão social dos deficientes físicos, até receber o convite para compor a chapa majoritária.

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    “Os três candidatos indicarão a chapa do Adalclever como a que rompe a polarização entre PT e PSDB”, disse o presidente interino do MDB em Minas Gerais, deputado federal Saraiva Felipe, sobre o apoio do partido de Buzelin a Marina Silva.

    (Com Estadão Conteúdo)

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