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Cid Gomes defende frente de esquerda contra o PMDB

Governador do Ceará se reuniu com Dilma nesta terça-feira

Por Gabriel Castro, de Brasília
4 nov 2014, 14h17
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  • Provável integrante da equipe ministerial de Dilma Rousseff no segundo mandato, o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), esteve com a petista nesta terça-feira no Palácio do Planalto e defendeu a formação de um bloco de esquerda para fazer frente à ala rebelde do PMDB.

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    De acordo com o governador, sua eventual nomeação não foi discutida no encontro. Acompanhado do governador eleito do Ceará, Camilo Santana, Cid afirmou que sua disposição é passar uma temporada nos Estados Unidos, como consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento. “Eu disse para ela que a minha disposição pessoal é passar uma temporada fora, mas que quero nesses dois meses ajudá-la a superar talvez o que eu considere o maior desafio de governo dela”, afirmou, referindo-se à articulação de partidos para enfrentar o PT no Congresso.

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    “Acho que nesses dois meses Dilma vai passar grandes dificuldades por conta de sentimentos raivosos, que atribuem a ela insucessos eleitorais”, afirmou. Por isso, disse o governador do Ceará, seria importante ter uma frente ou um novo partido de esquerda que reduzisse a influência do PMDB. “Acho que essa articulação para reduzir um pouco a estratégia dos que querem prejudicá-la, prejudicar o país, prejudicar o governo, é importante. Eu quero ajudá-la nisso”, declarou. O governador acredita que pode atrair parlamentares de siglas como o PDT, o PCdoB, o PSB e o PSOL. “O ideal para mim seria a gente compor inicialmente uma frente que possa depois evoluir para um partido”, disse ele.

    A iniciativa do governador cearense é paralela à estratégia do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) de refundar o PL, também para fortalecer a base de apoio ao governo Dilma. O governador não comentou a receptividade da presidenta à proposta, mas saiu da reunião no Palácio do Planalto dizendo que já começará as articulações para a formação do novo bloco.

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