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Campanha de Bolsonaro diz que fechou acordo com Romeu Zema para o 2º turno

Compromisso é considerado estratégico para a reeleição do presidente, que ainda patina nas intenções de voto em Minas Gerais

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 ago 2022, 08h24 - Publicado em 28 ago 2022, 15h40
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  • SEM ACORDO - Com o capitão: o Palácio do Planalto deve ter outro candidato -
    Romeu e Jair (Alan Santos/PR)

    Sem conseguir fechar uma aliança formal com o governador Romeu Zema (Novo) em Minas Gerais, a campanha do presidente Jair Bolsonaro já comemora o que chamou de “compromisso” firmado com o mineiro para o segundo turno das eleições.

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    Ainda mantido em segredo, o acordo passaria por uma estratégia de não-agressão em solo mineiro e o embarque de Zema já com data marcada: na noite de domingo, 2 de outubro, após o resultado do primeiro turno das eleições, o governador mineiro anunciaria o sonhado apoio à reeleição de Jair Bolsonaro.

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    Segundo disse a VEJA um ministro, que garante que houve uma promessa nesse sentido, Zema argumentou que não poderia declarar apoio antes porque o seu partido, o Novo, tem como candidato Luiz Felipe D’Avila. Após o primeiro turno, e considerando que D’Avila, com 1% das intenções de voto, não avance para a próxima etapa, o caminho estaria livre para um novo posicionamento.

    O apoio de Zema é considerado estratégico pela campanha de Bolsonaro, que tem encontrado dificuldades em Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país. De acordo com pesquisa do instituto Datafolha divulgada em 19 de agosto, Lula tem 49% das intenções de voto em Minas Gerais, enquanto Bolsonaro tem 29%.

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    Com o alto índice de popularidade e em primeiro lugar nas pesquisas, Zema, conforme avaliam os estrategistas da campanha, poderia ajudar a diminuir essa diferença ao apoiar Bolsonaro. Um articulador da campanha afirmou à reportagem que se ao menos for possível diminuir a distância no estado para menos de 10 pontos “já está bom”, em um cálculo baseado na vitória de Bolsonaro no Rio de Janeiro e em São Paulo.

    Para evitar atritos com Zema, a ordem é que o senador Carlos Viana, candidato do PL, partido de Bolsonaro, ao governo de Minas, não entre em confronto com o líder nas intenções de voto. O alvo preferencial já foi eleito: Alexandre Kalil (PSD), apoiado pelo PT no estado.

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