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Alckmin nega descartar rodízio com Cantareira a 14%

Governador rebate informação de que corte de abastecimento poderia ser suspenso caso o Sistema Cantareira atinja 14% da capacidade até março

Por Da Redação
19 fev 2015, 16h39
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  • O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou nesta quinta-feira a possibilidade de abrir mão do rodízio de água na capital paulista caso o Sistema Cantareira atinja o volume de 14% da sua capacidade, conforme afirmou reportagem do jornal Folha de S. Paulo. “Não há nenhuma procedência nessa informação. Não tem nem discussão em relação a isso”, afirmou durante entrevista no Palácio dos Bandeirantes. Segundo a reportagem, o governo projeta deixar de lado o rodízio se as chuvas conseguissem elevar o nível do manancial para 14% até o final de março e se não houvesse atraso na entrega de obras emergenciais para elevar a capacidade dos reservatórios.

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    Nesta quinta-feira, o Cantareira registrou a sua 14ª alta consecutiva, chegando a 9,5% da sua capacidade original. Com esse nível, o manancial alcançou a marca que tinha em novembro do ano passado. As chuvas que caíram no reservatório neste mês já superaram a média histórica de fevereiro.

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    O governador afirmou ainda que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) não trabalha com uma data ou um “gatilho” para instituir o rodízio. Alckmin também comentou que o aumento recente do nível de todas as represas são notícias positivas, mas que não é possível dizer que o rodízio será evitado. “A gente não deve neste momento estar fazendo essa discussão. Estamos avaliando dia a dia”, afirmou o governador, citando a importância de a população continuar economizando água.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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