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Alckmin diz que Marta será um reforço importante à oposição

Governador também garantiu, em palestra a empresários, que não faltará água em São Paulo durante o período seco

Por Da Redação
28 abr 2015, 16h37
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  • O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira que a senadora Marta Suplicy tomou uma decisão importante ao deixar o PT. “É sempre positivo, ela é uma liderança importante, senadora por São Paulo, prefeita da cidade de São Paulo. Acho que é uma decisão importante do ponto de vista político”, comentou Alckmin após participar de encontro com empresários promovido pela revista EXAME.

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    Questionado se Marta pode dar um reforço importante à oposição, Alckmin respondeu entender que sim, mas evitou se alongar na resposta. O tucano também evitou falar sobre o cenário para as eleições municipais de 2016, dizendo que é um tema que diz respeito ao partido.

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    O vice de Alckmin é Márcio França, do PSB, partido mais cotado para receber Marta. Sobre a possibilidade de a parceria se repetir para a disputa à prefeitura da capital, Alckmin sinalizou ser improvável. “O PSDB sempre teve candidato a prefeito de São Paulo, historicamente, desde que foi fundado, É a maior cidade do país.”

    Água – O governador minimizou o atraso na obra que ligará a represa Billings ao sistema do Alto Tietê, que estava prevista para ser entregue entre o fim de abril e o início de maio. A obra, orçada em 130 milhões de reais, tem por objetivo aumentar em 4.000 litros por segundo a vazão do manancial.

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    “O licenciamento atrasou um pouquinho, mas está dentro do cronograma. O fato de ficar pronto em agosto não tem problema, aliás, agosto vai ser o período mais necessário”, disse aos jornalistas. Antes, em palestra, Alckmin garantiu aos empresários que não vai faltar água no Estado ao longo do período seco do inverno. Ele afirmou que o governo continuará com a política de bônus e de combate ao desperdício para evitar o rodízio no fornecimento.

    Impeachment – Alckmin falou brevemente sobre impeachment, repetindo o discurso de moderação. “O importante neste momento é a investigação, não pode tirar o foco da investigação. Não é objetivo fazer impeachment, o objetivo é investigar. O impeachment é consequência”, afirmou. Alckmin disse ainda que a investigação deve ser o foco porque a corrupção não está limitada à Petrobras. “O modelo de promiscuidade partidária e governo que não é limitada à Petrobras, então o importante é a investigação.”

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    (Com Estadão Conteúdo)

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