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Novo iPhone da Gradiente chega em outubro

Smartphone nacional criado para competir com o iPhone 5 traz rádio FM e pode operar com chips de duas operadoras diferentes ao mesmo tempo

Por James Della Valle
30 jul 2013, 12h58

Conforme adiantou a coluna Radar, de Lauro Jardim, a Gradiente anunciou, nesta terça-feira, o lançamento de mais um smartphone da linha Gradiente iPhone. De acordo com a companhia, o modelo C600 deve chegar ao mercado brasileiro no mês de outubro, data que coincide com a apresentação do iPhone 5s, da Apple. Mas, ao contrário de seu rival americano, que roda a plataforma iOS, o dispositivo nacional conta com a versão 4.2.2 da plataforma Android, do Google, e alguns recursos voltados ao público local.

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A empresa decidiu investir na configuração de seu telefone, que traz um processador dual core de 1,4 GHz, 1 GB de memória RAM, 8GB de memória para o armazenamento de dados e um slot para cartões de memória microSD – capaz de ampliar a capacidade do aparelho em 40 GB. Sua câmera frontal, para videoconferências, tem 2 megapixels, enquanto que traseira tem 13 megapixels. Já a tela do aparelho tem 5 polegadas, e é capaz de reproduzir imagens em alta resolução.

O C600 também conta com um sistema próprio de reconhecimento de voz, recursos para transmissão de arquivos para outros dispositivos móveis, rádio FM e capacidade para operar com chips de duas operadoras diferentes ao mesmo tempo. Para ressaltar as características do produto, o fabricante chegou a divulgar um comparativo entre o seu produto e o iPhone 5. Continue a ler a matéria.

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A companhia ainda não forneceu o preço do dispositivo, mas afirmou que ele será vendido “pela metade do preço de seu principal concorrente”, fazendo alusão ao smartphone desenvolvido pela Apple.

Em 2000, a Gradiente entrou com o pedido oficial para o registro da marca iPhone no Brasil. Durante 12 anos, a empresa se manteve em silêncio sobre o assunto, até que se viu obrigada a lançar um produto com esse nome no mercado, sob o risco de perder seu direito de utilização. Em fevereiro deste ano, o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi) concedeu ao fabricante nacional de eletrônicos o direito exclusivo de utilização da marca em seus celulares – algo que coloca a rival americana em uma situação delicada. Atualmente, as duas companhias estão envolvidas em um processo judicial, que quase culminou no bloqueio temporário da venda dos smartphones da Apple no país.

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