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1/61 Mulher é atacada por canhões de água durante protestos na praça Kizilay, no centro de Ancara, Istambul (Dado Ruvic/Reuters/VEJA) 2/61 Manifestante é arremessado por canhões de água da polícia durante uma manifestação na praça Kizilay no centro de Ancara. A polícia disparou gás lacrimogêneo e canhões de água e retiraram os manifestante da praça depois de duas semanas de protestos anti-governo (Dado Ruvic/Reuters/VEJA) 3/61 Policial dispara gás lacrimogêneo durante um protesto anti-governo em Istambul (Serkan Senturk/Reuters/VEJA) 4/61 Manifestantes correm em meio a bombas de gás lacrimogêneo disparado pela polícia durante os confrontos em Istambul, Turquia (Vassil Donev/EFE/VEJA) 5/61 Manifestantes entram em confronto com a polícia durante uma manifestação na praça Kizilay, no centro de Ancara, Istambul (Dado Ruvic/Reuters/VEJA) 6/61 Trabalhadores limpam grafites feitos por manifestantes na praça Taksim, em Istambul (Marco Longari/AFP/VEJA) 7/61 Trabalhadores limpam grafites feitos por manifestantes na praça Taksim, em Istambul (Marco Longari/AFP/VEJA) 8/61 Manifestante usa um estilingue para atirar pedras contra a polícia de choque durante protesto na Praça Taksim, em Istambul (Murad Sezer/Reuters/VEJA) 9/61 Manifestantes anti-governo utilizam sinalizadores durante protestos em Ancara, capital da Turquia (Dado Ruvic/Reuters/VEJA) 10/61 Manifestantes anti-governo seguem na Praça Taksim, no centro de Istambul (Yannes Behrakis/Reuters/VEJA) 11/61 Manifestante reage a gás lacrimogéneo durante confrontos com a polícia na praça Taksim, em Istambul (Aris Messinis/AFP/VEJA) 12/61 Polícia usa bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar manifestantes, da praça Taksim, em Istambul (Aris Messinis/AFP/VEJA) 13/61 Polícia usa bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar manifestantes, da praça Taksim, em Istambul (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 14/61 Manifestante usa máscara de gás durante confrontos com a polícia na praça Taksim, em Istambul (Aris Messinis/AFP/VEJA) 15/61 Polícia usa bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar manifestantes, da praça Taksim, em Istambul (Murad Sezer/Reuters/VEJA) 16/61 Bandeira da Turquia sob fumaça preta da queima da barricada feita pelos manifestantes em Istambul, na Turquia (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 17/61 Polícia usa bombas de gás lacrimogênio e jatos dágua contra os manifestantes em Istambul, na Turquia (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 18/61 Manifestantes enfrentam a polícia durante protestos em Istambul, na Turquia (Aris Messinis/AFP/VEJA) 19/61 Manifestantes enfrentam a polícia durante protestos na Turquia (Aris Messinis/AFP/VEJA) 20/61 Protestos contra governo e em prol de parque continuam na Turquia. Polícia usa gás lacrimogêneo e canhões de água para conter manifestantes (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 21/61 Manifestante se queima ao manipular um coquetel molotov durante confronto na praça Taksim, na Turquia, nesta terça (11) (Oren Ziv/AFP/VEJA) 22/61 Polícia turca entra na Praça Taksim, em Istambul, para dispersar manifestantes (Osman Orsal/Reuters/VEJA) 23/61 Manifestantes correm de blindados da polícia, que usa jatos dágua e gás lacrimogêneo para desocupar praça (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 24/61 Protestos anti-governo em Ancara, na Turquia, em 06/06/2013 (Adem Altan/AFP/VEJA) 25/61 Manifestantes anti-governo em Ancara, na Turquia (Umit Bektas/Reuters/VEJA) 26/61 O primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan em Istambul (Ozan Kose/AFP/VEJA) 27/61 O primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan em Istambul (Ozan Kose/AFP/VEJA) 28/61 Partidários do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan em Istambul, na Turquia (Osman Orsal/Reuters/VEJA) 29/61 Cartaz do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan, como Adolf Hitler durante manifestação contra o governo de raízes islâmicas, em Ancara, na Turquia (Ozan Kose/AFP/VEJA) 30/61 Manifestantes na Praça Taksim, os protestos começaram inicialmente para evitar a destruição do mais significativo espaço verde no centro da cidade de Istambul naTurquia (Uriel Sinai/Getty Images/VEJA) 31/61 Manifestante dorme na praça Taksim, ocupada no início do sétimo dia de protestos que começaram contra a reforma do parque Gezi (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 32/61 (Aris Messinis/AFP/AFP) 33/61 Os manifestantes durante confrontos perto do escrtório do primeiro-ministro turco Recep Tayyip em Istambul, Turquia (Uriel Sinai/Getty Images/VEJA) 34/61 Jovem é morto em manifestação na Turquia; é a 2ª morte ligada à onda de protestos iniciados na sexta-feira (31) contra a derrubada de árvores e a destruição do parque Gezi (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 35/61 Manifestante passa por um carro em chamas na Praça Taksim, no centro de Istambul (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 36/61 Jovem é morto em manifestação na Turquia; é a 2ª morte ligada à onda de protestos iniciados na sexta-feira (31) contra a derrubada de árvores e a destruição do parque Gezi (Osman Orsal/Reuters/VEJA) 37/61 Manifestante anti-governo foge de lugar em chamas na praça Taksim. Manifestantes entraram em confronto com a polícia anti-motim turcos quando uma federação sindical começou uma greve de dois dias, no qual duas pessoas morreram, em Istambul, na Turquia (Yannis Behrakis/Reuters/VEJA) 38/61 Jovem é morto em manifestação na Turquia; é a 2ª morte ligada à onda de protestos iniciados na sexta-feira (31) contra a derrubada de árvores e a destruição do parque Gezi (AFP/VEJA) 39/61 Manifestantes anti-governo são vistos em meio a fumaça de gás lacrimogêneo disparado pela polícia durante os confrontos em Istambul (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 40/61 Polícia usa bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, no terceiro dia de protestos contra o governo em Istambul (Ozan Kose/AFP/VEJA) 41/61 Homens tentam apagar incêndio em um carro de polícia na praça Taksim, em Istambul, durante os protestos contra o governo (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 42/61 Um manifestante cobre seu rosto com um filme plástico para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo (Umit Bektas/Reuters/VEJA) 43/61 Manifestante segura uma bandeira turca com um retrato de Mustafa Kemal Ataturk, durante protestos em Ancara (Adem Altan/AFP/VEJA) 44/61 Policiais atiram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão em Istambul (Murad Sezer/Reuters/VEJA) 45/61 Manifestantes carregam a bandeira turca e gritam frases anti-governo durante uma manifestação em Gezi Park perto de Praça Taksim, no centro de Istambul (Umit Bektas/Reuters/VEJA) 46/61 Manifestantes carregam a bandeira turca e gritam frases anti-governo durante uma manifestação em Gezi Park perto de Praça Taksim, no centro de Istambul (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 47/61 Manifestante dorme em uma cadeira próximo à Praça Taksim, no centro de Istambul (Stoyan Nenov/Reuters/VEJA) 48/61 Manifestantes saíram às ruas das quatro maiores cidades da Turquia e entraram em confronto com a polícia que disparou gás lacrimogêneo no terceiro dia de protestos contra o governo (Umit Bektas/Reuters/VEJA) 49/61 Manifestantes entram em conflito com polícia de choque perto do escritório primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan, durante uma manifestação contra a demolição de um parque, em Istambul (Gurcan Ozturk/AFP/VEJA) 50/61 Manifestante segura bandeira da Turquia sentado em um monumento, durante um protesto contra o primeiro-ministro, Tayyip Erdogan e seu Partido AK, em Ancara (Umit Bektas/Reuters/VEJA) 51/61 Manifestantes é socorrida após inalar gás lacrimogêneo em protesto contra a demolição do parque Taksim Gezi, em Istambul, na Turquia (AFP/VEJA) 52/61 Manifestantes na praça Taksim, durante protesto contra demolição do parque Taksim Gezi, na Turquia (AFP/VEJA) 53/61 Polícia utiliza jatos dágua para dispersar manifestantes, em Istambul (AFP/VEJA) 54/61 Manifestantes em protesto contra a demolição do parque Taksim Gezi, em Istambul, na Turquia (AFP/VEJA) 55/61 Manifestantes em protesto contra a demolição do parque Taksim Gezi, em Istambul, na Turquia (AFP/VEJA) 56/61 A polícia turca usou gás lacrimogêneo e jatos dágua para dispersar um protesto no centro de Istambul (Umit Bektas/Reuters/VEJA) 57/61 Em Istambul, manifestantes protestam contra decisões do governo turco (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 58/61 Policiais usaram jatos dágua e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes que criticavam o governo turco (Osman Orsal/Reuters/VEJA) 59/61 Homem é socorrido após ser ferido durante protesto no centro de Istambul, na Turquia (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 60/61 Mulher é puxada durante protesto contra a destruição do parque Taksim Gezi, em Istambul, na Turquia (Bulent Kilic/AFP/VEJA) 61/61 Pessoas cobrem o rosto para se proteger de gás lacrimogêneo usado pela polícia para dispersar manifestantes em Istambul (Jeffrey Alan Miller/VEJA)
Uma corte turca anunciou nesta quarta-feira o bloqueio ao projeto de construção de um shopping na Praça Taksim , em Istambul. A intenção de erguer uma réplica dos quartéis do império otomano no Parque Gezi era apoiada pelo primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan , e foi o ponto de partida para os protestos que se espalharam pelo país contra o autoritarismo do governo turco. As autoridades ainda podem recorrer da decisão. Aos manifestantes, Erdogan afirmou que os planos de construir um centro de compras no local seriam mantidos.
Can Atalay, o advogado da Câmara dos Arquitetos que moveu a ação, disse que uma corte administrativa estabeleceu no início de junho que o projeto violava as regras de preservação do local e provocava mudanças inaceitáveis para a identidade da praça. Esta decisão, no entanto, só foi divulgada nesta quarta-feira.
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Segundo a Associação Médica Turca, quatro pessoas morreram e milhares ficaram feridas durante os protestos. Os manifestantes foram dispersados pela polícia e deixaram a praça no dia 15 de junho. Os protestos foram muito além dos planos de acabar com o parque, tornando-se uma manifestação contra um governo criticado por se tornar cada vez mais autoritário.
Erdogan chegou a dizer que aguardaria a conclusão de todas as etapas judiciais antes de autorizar a retomada das obras. Se conseguir uma decisão favorável, o governo ainda prometeu realizar um referendo em Istambul sobre a construção. Atalay afirmou que, mesmo apelando contra a decisão, o governo deve reabrir o Parque Gezi para a população. Os portões do parque permanecem fechados desde o último dia 15.
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(Com agência Reuters)