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Chineses vinculados aos EUA eram o alvo de ataque cibernético, afirma ‘NYT’

O jornal reporta que os hackers estavam atrás de chineses que são 'parentes, amigos ou sócios de diplomatas americanos'. Ataque roubou dados de 4 milhões de pessoas

Por Da Redação
11 jun 2015, 08h06

O grande ataque cibernético contra o governo americano revelado na semana passada, e que comprometeu a informação de até quatro milhões de funcionários federais, teve como alvo os nomes de cidadãos chineses vinculados aos Estados Unidos, informou nesta quinta-feira o jornal The New York Times (NYT). De acordo com o diário, que cita fontes da investigação, os autores do ataque foram hackers chineses – algo que ainda não foi confirmado oficialmente – na busca de nomes de cidadãos chineses que são “parentes, amigos ou sócios de diplomatas americanos e outros funcionários do governo”.

Os funcionários federais que trabalham com informação sensível sobre segurança nacional dos EUA devem proporcionar uma lista com os nomes de seus contatos estrangeiros. Seriam estas listas, nas quais estariam incluídos os nomes de cidadãos chineses, os alvos dos hackers.

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O NYT comenta ainda que a China poderia usar esta informação para “chantagens ou represálias”. O ataque contra o sistema informático do Escritório de Gestão de Pessoal do governo dos EUA, ocorrido em dezembro do ano passado e detectado em maio, poderia ser o maior roubo de informação estatal já realizado contra o país.

Embora oficialmente ainda não se tenha revelado quem esteve por trás do ataque cibernético, a imprensa dos EUA, assim como um congressista republicano, asseguram que os autores foram hackers chineses. Segundo o jornal The Washington Post, a China está construindo “bases de dados maciças com a informação pessoal de americanos”, a fim de “recrutar espiões ou conseguir mais informação sobre um adversário”. O governo chinês assegurou que não há “provas científicas” que o relacionem com esse ataque.

(Da redação)

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