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Terrorista que matou soldado em Londres é transferido para prisão

Michael Adebowale, de 22 anos, foi ferido a tiros por policiais ao reagir, pouco depois do atentado. Michael Adebolajo, o outro terrorista, permanece internado

Por Da Redação
28 Maio 2013, 15h56

Um dos dois terroristas islâmicos que mataram a facadas um soldado em Londres, na semana passada, deixou o hospital nesta terça-feira e foi transferido para uma delegacia no sul da capital britânica. Michael Adebowale, de 22 anos, foi ferido por policiais ao ser capturado depois do brutal assassinato. Ele será interrogado pelo comando antiterrorista. Os investigadores aguardavam a liberação de Adebowale e do outro envolvido no atentado, Michael Adebolajo, de 28 anos, que também foi preso logo depois do ataque e continua hospitalizado.

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Os terroristas atropelaram o soldado Lee Rigby na tarde de quarta-feira, em Woolwich, depois tentaram arrancar sua cabeça com golpes de faca e cutelo enquanto diziam “Alá é grande”. Adebolajo ainda falou para a câmera do telefone celular de uma pessoa que passava pela rua. “O único motivo pelo qual fizemos isso é porque muçulmanos morrem todos os dias”. Ele ainda estava com as mãos ensanguentadas quando foi gravado.

Vergonha – Nesta terça-feira, a família de Adebolajo manifestou pesar pela morte do soldado britânico. Em comunicado, os familiares mandaram suas condolências aos parentes de Rigby e disseram que, ao contrário das declarações do terrorista, não há lugar para violência em nome da religião. “Como uma família, nós desejamos partilhar com os outros nosso horror quanto ao assassinato sem sentido de Lee Rigby e expressar a vergonha e angústia profunda que isso trouxe para nós. Nós condenamos todos os envolvidos com atos de terror e rejeitamos qualquer sugestão de que religião ou política pode justificar esse tipo de violência”.

Outras prisões – Nesta segunda-feira, a polícia londrina prendeu mais um suspeito de envolvimento no atentado. Um homem de 50 anos, que não foi identificado, foi a oitava pessoa a ser detida para averiguações. Duas pessoas foram liberadas sem receber acusações e outras cinco pagaram fiança e também foram liberadas.

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