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UFC Rio: rivais reverenciam Anderson, e torcida é criticada

'Se todos que perderem para o Anderson forem demitidos, o UFC acabará', diz Forrest Griffin. Dana White confirma que evento deverá voltar ao país no futuro

Por Rafael Lemos, do Rio de Janeiro
28 ago 2011, 12h41

“Queremos levar o evento para várias cidades, até mesmo de novo para o Rio de Janeiro”, afirmou Dana White. Mas ele reclamou do comportamento da torcida no sábado

Depois da goleada brasileira na noite deste sábado no UFC Rio, foi o americano Forrest Griffin quem deu a receita para destronar o ainda imbatível Anderson Silva: “A partir de agora, ele vai passar a lutar contra dois caras”, brincou o lutador, que manteve a irreverência mesmo após ser nocauteado no primeiro round por Maurício Shogun. E Forrest fala com conhecimento de causa, já que também foi atropelado pelo Aranha, em agosto de 2009, no UFC 101.

O todo-poderoso Dana White, presidente do UFC, voltou a frisar que Anderson Silva é o melhor lutador do UFC, mas ainda prefere protelar o requisitado confronto do curitibano com o canadense George Saint-Pierre. “Quero esclarecer uma coisa. Com certeza, Anderson Silva é o melhor lutador peso por peso. Não há discussão. Vocês estariam loucos se pensassem de outra forma. Há grandes lutadores na categoria dele, mas ele é tão fantástico que faz parecer que a divisão é fácil. Ainda há algumas lutas para eles, mas estamos chegando a um ponto que esse combate terá de acontecer. Só não sei se existe um estádio grande o suficiente para esse evento”, afirmou.

Durante a entrevista coletiva após o evento, Dana White deu o prêmio de nocaute da noite, no valor de 100.000 dólares, para o brasileiro Rodrigo Minotauro, que precisou de apenas um round para derrubar o americano Brendan Schaub. O prêmio de melhor luta da noite foi para o carioca Edson Barboza e o inglês Ross Pearson, que receberam 100.000 dólares cada. Como não houve finalizações, o presidente do UFC disse que aproveitou para economizar o dinheiro que seria dado ao vencedor dessa categoria.

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Dos perdedores da noite, Griffin foi o único que compareceu à entrevista coletiva. Yushin Okami e Brendan Schaub foram aguardados até o último minuto por Dana White, que reclamou da ausência do japonês: “Onde está ele? Achei que viesse. Bom, acho que ele realmente ficou muito desapontado”. Griffin saiu em defesa do Okami, dizendo que ele deve continuar no torneio mesmo após a derrota para Anderson Silva. “É um grande lutador. Se todos que perderem para o Anderson forem demitidos, o UFC acabará logo”, argumentou.

Dana White afirmou que está conversando com várias cidades brasileiras para futuras edições do UFC no país. “Queremos levar o evento para várias cidades, até mesmo de novo para o Rio de Janeiro”, afirmou. No entanto, o dirigente se queixou do comportamento da torcida brasileira. “Arremessaram uma revista, mas ela não chegou a atingir o octógono. A gente fica assustado quando vê jogarem objetos e cerveja”, reclamou.

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