Fortuna de Michael Jackson cresce 5 anos após sua morte
Segundo biógrafo, especialista nas finanças do músico, rei do pop rende mais agora do que no início de sua carreira
Quando morreu, em 25 de junho de 2009, Michael Jackson se esforçava para evitar a falência, imerso nos ensaios de uma turnê que poderia melhorar suas economias. Agora, cinco anos depois, a empresa Michael Jackson Estate – que administra os bens do cantor em nome de sua mãe e de seus três filhos – alcançou mais de 700 milhões de dólares (1,5 bilhão de reais) em receita, de acordo com Michael Jackson Inc., biografia focada nas finanças do astro e lançada no começo do mês nos Estados Unidos.
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“Michael Jackson está fazendo mais dinheiro agora, cinco anos depois de sua morte, do que no início de sua carreira”, afirmou o autor do livro, Zach Greenburg, à agência France-Presse. No auge de sua carreira, o cantor ganhava cerca de 100 milhões de dólares (222 milhões de reais) por ano, graças a álbuns como Thriller, lançado em 1982. Porém, em seus últimos anos de vida, seus gastos não pararam de aumentar, assim como seus empréstimos, necessários para pagar dívidas que totalizavam 500 milhões de dólares.
Pouco depois de sua morte, uma das primeiras iniciativas da empresa Michael Jackson Estate foi lançar This Is It, um filme reunindo as imagens dos últimos ensaios da última turnê do cantor. Além disso, a gravadora Sony e os advogados de Jackson assinaram um acordo avaliado em 200 milhões de dólares para lançar sete álbuns em dez anos. Contratos também foram selados com o Cirque du Soleil para o espetáculo Michael Jackson – The Immortal World Tour e com o hotel casino Mandalay Bay, em Las Vegas, para o show Michael Jackson One.
(Com agência France-Presse)