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MEC quer cobrar de quem não justificar falta no Enem

Faltosos não teriam direito à isenção da taxa na edição seguinte da prova

Por Da Redação
1 fev 2013, 09h38

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pretende cortar o benefício de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos estudantes que conseguirem gratuidade, mas faltarem nos dias de aplicação das provas e não justificarem a ausência. Os estudantes não seriam obrigados a pagar pela prova que não realizaram. Contudo, teriam que arcar com o valor da inscrição caso tentem se inscrever novamente. Pelo regras do exame, alunos que concluíram o ensino médio em escolas públicas ou que comprovarem baixa renda estão isentos da taxa de 35 reais. Na última avaliação, cerca de 70% dos 5,7 milhões de inscritos não pagaram pela prova.

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Em 2012, no entanto, a avaliação registrou um índice de abstenção de 27,9%, muito superior ao de vestibulares tradicionais, em que a taxa não costuma passar de 9%. Os cerca de 1,6 milhão de faltosos acarretaram um prejuízo de 90,4 milhões de reais aos cofres públicos. Mercadante afirmou estar peocupado com os gastos da realização do Enem, que chegaram a 262 milhões de reais.

“Se conseguirmos diminuir a abstenção, vou reduzir o custo, reduzir a tarifa para aqueles que pagam e as despesas para o serviço público”, disse. “A ideia é sempre estimular o Enem, mas quem se inscreve e tem o benefício de fazer uma prova gratuita tme que ter responsabilidade”, acrescentou. Uma das ideias estudadas pelo MEC é dar um prazo para os alunos justificarem a falta, antes que o benefício seja cortado.

(Com Estadão Conteúdo)

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