O casamento-relâmpago de Kim Kardashian em números
Valores milionários do enlace e do divórcio da socialite com o jogador da NBA Kris Humphries dão indícios de que tudo não passou de um golpe publicitário
Por Da Redação
2 nov 2011, 07h45
A vida da socialite Kim Kardashian tem sido, ultimamente, marcada por números. Para começar, foram apenas 72 os dias que separaram o enlace da socialite americana do divórcio do jogador da NBA Kris Humphries, anunciado nesta segunda-feira.
E não só. Outros dados numéricos têm feito crescer a desconfiança de que o casamento-relâmpago entre Kim e Humphries não passou de um golpe de marketing. O site americano The Hollywood Reporter listou uma série de números sobre a estrela do reality show americano Keeping up with the Kardashians. Confira:
. 72 dias de vida conjugal
. 4,4 milhões de telespectadores: audiência da primeira parte do casamento, transmitido pelo canal E!
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. 100.000 dólares: preço de cada comercial durante a transmissão do casamento no canal E!
. 1,5 milhão de dólares: valor oferecido pela revista People pela exclusividade das fotos da celebração
. 100.000 dólares: quantia paga pela revista US Weekly pelas fotos da lua-de-mel na Itália
. 10 milhões de dólares: quantia que Kim Kardashian faturou em 2010
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. 35 milhões de dólares: renda declarada ao fisco por Kim Kardashian
. 8 milhões de dólares: renda declarada ao fisco por Humphries
. 400 convidados: número de pessoas que compareceram à festa de casamento
. 10 milhões de dólares: avaliação total das joias Schwartz usadas pela noiva
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. 10,8 milhões de pessoas seguem Kim no Twitter
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazer parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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