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Lula defende modelo de crescimento econômico do País

Por Da Redação
14 jul 2011, 18h31

Por Rubens Santos

Goiânia – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje o modelo de crescimento econômico que adotou no seu governo (2003-20010). “Estão torcendo para inflação voltar”, disse o ex-presidente, ao rebater denominações como “herança maldita”, no 52º Congresso da União nacional dos Estudantes da UNE, em Goiânia (GO).

Para Lula, seu governo deixou uma “herança bendita”. Até citou programas de governo como o Prouni, o PAC com investimentos no valor de R$ 965 bilhões, além do Minha Casa Minha Vida. Segundo ele, todos teriam resultado em desenvolvimento ao País. “Chegou a se falar em herança maldita”, disse. “É que eles não reconhecem que o povo não quer mais intermediário entre eles e a informação”, afirmou. “Mas o Brasil vai continuar crescendo, e a inflação controlada”, acrescentou.

O presidente revelou que chama a atenção os números da redução da desigualdade no Brasil durante as conferências que faz pelo mundo. “Por onde passo, as pessoas querem saber: O que vocês fizeram que o Brasil está dando certo”, comentou Lula. Ele contabilizou que o Brasil saiu de um total de 113 mil alunos nas universidades, no começo de seu governo, para 227 mil alunos atuais.

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O Brasil que deu certo, ele declarou, “elevou 39 milhões de brasileiros à classe média e tirou 28 milhões da extrema pobreza”, afirmou. Lula dá a entender que os questionamentos, além de não serem reais, estão permeados de preconceitos sociais: “Os que governam para um terço da população estão incomodados em ver os pobres andando de avião”, criticou. “Tem gente que se incomoda vendo pobre andando de carro novo porque eles adoram ver um pobre andando de Brasília ou de Chevette com o para-choque arrastando”, disse “Essa gente não está acostumada a ver um progresso”, acrescentou.

Afirmações como essas levantaram a plateia, com quem o ex-presidente trocou momentos de emoção e arrancou gargalhadas: “Por quê na hora de pagar o Imposto de Renda não tem preconceito?”, questionou.

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