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Justiça manda soltar mãe de Joaquim

Natália Ponte estava presa desde o dia 10 de novembro sob suspeita de participação no desaparecimento e morte do filho; padrasto continua na prisão

Por Da Redação
10 dez 2013, 18h53

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) acatou na tarde desta terça-feira o pedido de habeas corpus da defesa de Natália Ponte, mãe do menino Joaquim. Ela estava presa desde o dia 10 de novembro, acusada de participação no desaparecimento e morte do menino. Joaquim sumiu de casa em 5 de novembro e foi encontrado cinco dias depois sem vida no rio Pardo, em Barretos, a 150 quilômetros da residência da família, no interior de São Paulo.

De acordo com decisão do desembargador Péricles Piza, relator do processo na 1ª Câmara de Direito Criminal do TJ-SP, não há “nada concreto” para manter a mãe do menino encarcerada. O texto diz ainda que Natália é ré primária, sem antecedentes criminais, e que tem um filho de quatro meses para cuidar. O padrasto Guilherme Longo, principal suspeito de ter matado o menino e de ter jogado o corpo no rio, continua preso.

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Reprodução de imagem de site de relacionamento do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, que estava desaparecido desde a última terça-feira (5). Ele foi encontrado morto no início da tarde deste domingo (10). A mãe e o padrasto foram presos após terem a prisão temporária decretada pela Justiça
Reprodução de imagem de site de relacionamento do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, que estava desaparecido desde a última terça-feira (5). Ele foi encontrado morto no início da tarde deste domingo (10). A mãe e o padrasto foram presos após terem a prisão temporária decretada pela Justiça (VEJA)
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Laudo – O menino Joaquim não morreu por receber uma dose excessiva de insulina, segundo resultado de exames cadavéricos divulgado nessa segunda-feira. O laudo contraria a hipótese da polícia, que acusa o padrasto Guilherme Longo de ter matado o menino por ciúmes com o medicamento.

Apesar do resultado do laudo, o delegado garantiu que a linha de investigação está mantida. A polícia acredita que o padrasto Guilherme Longo matou o menino ao aplicar uma dose alta de insulina antes de jogar o corpo no rio próximo à casa da família. Longo nega qualquer envolvimento no caso, assim como a mãe Natália. Segundo o delegado, mais pessoas irão prestar depoimento, mas o casal não deverá ser ouvido.

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