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Dilma: governo ‘não ficará quieto’ diante de bloqueios em estradas

Presidente afirma que governo não tolera ameaças à "ordem" e à "estabilidade". Apesar de multas, caminhoneiros continuam interditando rodovias

Por Gabriel Castro, de Brasília
3 jul 2013, 12h42

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira que o governo não vai tolerar o bloqueio de rodovias por caminhoneiros, como tem ocorrido nos últimos dias em todas as regiões do país. O Executivo, disse ela, “não ficará quieto” diante da situação.

“É fundamental que estradas não sejam interrompidas, e o meu governo não ficará quieto perante processos de interrupção de rodovias”, afirmou Dilma, no Palácio do Planalto, durante a cerimônia que marcou a concessão de cinquenta terminais portuários à iniciativa privada.

A presidente disse que as interdições desrespeitam o setor produtivo e prejudicam a população. “Na nossa bandeira tem a palavra ordem. E ordem significa democracia, mas significa também respeito às condições da produção, da circulação e da vida da população brasileira. Então não tenham dúvidas: o governo não negocia isso.”

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Dilma também afirmou respeitar o direito à manifestação, mas defendeu a “estabilidade”. “Uma coisa são manifestações pacificas que muito engrandecem o país. Outra coisa completamente diferente é acreditar que o país possa viver sem normalidade e estabilidade”, disse a presidente.

A chefe do Executivo não anunciou qualquer medida concreta para conter as paralisações nas rodovias. Mas o Ministério da Justiça informou nesta quarta que ordenou a abertura de inquérito para apurar participação de empresas do transporte de cargas nos bloqueios rodoviários.

Nesta quarta-feira, apesar de a Justiça Federal ter determinado a aplicação de multas ao Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC) caso os bloqueios persistissem, as interdições prosseguiram em pelo menos seis estados. Os manifestantes pedem redução no preço do diesel e isenção das tarifas de pedágio.

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