Cantareira tem 3ª alta seguida e completa uma semana sem queda
Volume do sistema subiu dois pontos porcentuais nesta sexta. Pela primeira vez no ano, reservatório fica sete dias sem redução do volume
Por Da Redação
26 dez 2014, 09h47
Pela primeira vez no ano, o nível do Sistema Cantareira subiu por três dias consecutivos: nesta sexta-feira, o reservatório opera com 7,4% de sua capacidade, dois pontos porcentuais acima do registrado na quinta, informa a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Como reflexo das chuvas que atingem a Região Metropolitana de São Paulo, o Cantareira completa nesta sexta uma semana sem registrar queda – outra marca inédita em 2014. Desde a última sexta, o nível do reservatório subiu sete pontos porcentuais.
Antes da alta verificada na quarta-feira, o último aumento no nível do reservatório havia ocorrido há oito meses, em 16 de abril, quando o manancial subiu de para 12% para 12,3% – na época, o Cantareira ainda não operava com as duas cotas do volume morto, como hoje.
As chuvas dos últimos dias não trouxeram alívio apenas ao Cantareira. Nesta sexta os outros cinco mananciais que abastecem a Grande São Paulo também tiveram alta. O Alto Tietê, que também opera com a adição do volume morto, passou de 11,6% para 11,9%; o Guarapiranga, de 38,9% para 39,9%; o Rio Grande, de 70,5% para 71,5%; o Rio Claro, de 32,9% para 33,1%; e o Alto Cotia, que caiu de quarta para quinta-feira, hoje subiu de 31,4% para 31,7%.
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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