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Vice-presidente dos EUA volta a pedir diálogo aos líderes iraquianos

Por Da Redação
25 dez 2011, 15h17

Washington, 25 dez (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Joseph Biden, voltou neste domingo a pedir aos líderes do Iraque que dialoguem para resolver a crise política vivida no país e novamente conversou sobre assunto por telefone com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki.

Biden ofereceu a al-Maliki suas condolências pela recente violência em Bagdá e trocou pontos de vista sobre o atual clima político no Iraque tanto com o premiê quanto com o presidente da região autônoma do Curdistão, Massoud Barzani, para quem telefonou neste sábado, segundo informações da Casa Branca.

Além disso, o vice-presidente americano reiterou a ambos o apoio do Governo dos EUA ‘aos esforços vigentes para convocar um diálogo entre os líderes políticos iraquianos’.

A crise política no Iraque se desenvolve em um momento de grande incerteza sobre a situação da segurança no país, depois da retirada dos últimos soldados americanos e do fim de uma guerra que durou quase nove anos.

A essa crise se somou um aumento da violência. Na última quinta-feira, 63 pessoas morreram em uma série de atentados em Bagdá, e, neste domingo, pelo menos dois soldados foram mortos e outras 12 pessoas ficaram feridas em um ataque suicida contra um posto de controle em Al Dujail.

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Biden já tinha conversado com al-Maliki na última terça-feira, dia em que também ligou para o presidente do Parlamento iraquiano, Osama Al Nuyaifi. Na quinta-feira, telefonou para o presidente do país, Jalal Talabani. A todos eles, o vice-presidente pediu insistentemente para que haja diálogo.

A grave crise política foi desencadeada pela emissão de uma ordem de detenção contra o vice-presidente iraquiano, Tareq Al Hashemi, que se refugiou no Curdistão, por supostos delitos de terrorismo.

Al Hashemi, que defendeu sua inocência, é um proeminente político sunita crítico com a gestão de al-Maliki.

Além disso, o bloco político de Al Hashemi, Al Iraqiya, decidiu boicotar as reuniões do Governo de união nacional, onde tem oito ministros, e do Parlamento. EFE

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