Pelo menos 20 pessoas foram feridas e encaminhadas a seis hospitais na capital inglesa
Por Da Redação
Atualizado em 3 jun 2017, 22h56 - Publicado em 3 jun 2017, 18h39
Três incidentes – palavra usada pelas autoridades de segurança – abalaram Londres no início da noite deste sábado. O primeiro a ser noticiado pelas agências internacionais foi o atropelamento de pedestres na London Bridge neste sábado. Uma van, de acordo com relatos de testemunhas, acelerou sobre as pessoas. Poucos minutos depois, a polícia local informou, em sua conta no Twitter, outro fato ocorrido na área do Borough Market, uma espécie de centro de produtos alimentícios e lazer, também muito frequentado por turistas. O terceiro fato aconteceu no bairro de Vauxhall, sul da cidade, onde um homem foi preso. A polícia ainda está na região que abrange esses três pontos e já confirmou dois mortos. Os fatos ocorridos na ponte e no mercado estão confirmados pelas autoridades inglesas como ataques terroristas. A última informação dada pela polícia é de que o terceiro evento não teria relação com os anteriores. Pelo menos 20 pessoas foram feridas. Elas foram encaminhados a seis hospitais na capital inglesa
Na área da London Bridge, as rotas de ônibus e o tráfego de veículos foram desviados e as estações de metrô e trem foram fechadas. Segundo o site do jornal The Telegraph, três homens desceram da van e esfaquearam pedestres. Entre as primeiras informações dadas pela rede britânica BBC, havia o depoimento da repórter Holly Jones, da BBC, que estava passando pela na London Bridge no momento do ocorrido. Jones disse que o veículo era dirigido por um homem e vinha a 86 quilômetros por hora. A van subiu na calçada e atingiu cinco pessoas. Jones também contou que viu um homem ser preso pela polícia.
A primeira-ministra Theresa May declarou que os incidentes estão sendo tratados como um “potencial ato de terrorismo”. May também agradeceu a polícia londrina e os serviços de emergências pela rápida resposta aos incidentes.
Londres alvo – No dia 22 de março, Khalid Massoud jogouseu carro conta pedestres na ponte de Westminster, ao lado do parlamento britânico. Ele matou quatro pessoas e machucou outras cinqüenta. Dois meses depois, uma bomba explodiu em Manchester, após a apresentação da cantora pop Ariana Grande. Morreram 22 pessoas.
A polícia de Londres responde ao chamado de três incidentes na cidade
Eles aconteceram na London Bridge, no Borough Market (que fica bem próximo à ponte) e na região de Vauxhall, onde está localizado o MI6, o serviço britânico de inteligência
O primeiro incidente se deu quando uma van a 80 quilômetros por hora atingiu um grupo de pessoas na London Bridge
Testemunhas dizem que a van subiu na calçada e foram ouvidos tiros no local
O segundo incidente ocorreu em Bourough Market, onde pessoas foram esfaqueadas aleatoriamente por homens trajando máscaras
Há duas pessoas mortas nos incidentes – não se sabe onde as vítimas estavam
O terceiro incidente se deu em Vauxhall
A polícia londrina está pedindo para as pessoas evitarem esses locais
Pelas redes sociais, os moradores de Londres estão oferecendo refeição e leitos para que os moradores das regiões afetadas – e que foram interditadas pela polícia – possam descansar
A Primeira Ministra Theresa May admitiu que os fatos são ataques de terrorismo em potencial
Pelo Twitter, Donald Trump pede medidas duras contra os imigrantes
A péssima reação da bolsa que faz Brasil ir na contramão do mundo e entrevista com Ana Paula Vescovi
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 10. A péssima reação da bolsa à decisão do Copom fez o Brasil ir na contramão do mundo. O Ibovespa caiu 1% e o dólar subiu a 5,14 reais depois de o comitê cortar os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,5% ao ano — corte menor do que a projeção do próprio BC. As taxas de juros futuras subiram e os títulos de renda fixa também se apreciaram. São esperados novos cortes de juros, mas o Copom não estipula mais as suas magnitudes. O Congresso derrubou alguns vetos do presidente Lula no orçamento de 2024 e retomou 3,6 bilhões de reais em emendas de comissão. O ministro Fernando Haddad disse que só vai comentar sobre o Copom na semana que vem e anunciou um acordo para retomar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia neste ano e reonerá-los gradualmente a partir do ano que vem. O governo anunciou um pacote de 51 bilhões de reais em medidas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Diego Gimenes entrevista Ana Paula Vescovi, economista-chefe do banco Santander.
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