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UE condiciona acordo de associação com Ucrânia à causa de Yulia Timoshenko

Praga, 5 mar (EFE).- O tratado de associação e de livre-comércio entre a União Europeia (UE) e a Ucrânia, cuja negociação acaba de finalizar, não será assinado, segundo o bloco europeu, até que não se solucione a situação da ex-primeira ministra Yulia Timoshenko. A declaração foi dada nesta segunda-feira em Praga pela alta representante da […]

Por Da Redação
5 mar 2012, 14h44
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  • Praga, 5 mar (EFE).- O tratado de associação e de livre-comércio entre a União Europeia (UE) e a Ucrânia, cuja negociação acaba de finalizar, não será assinado, segundo o bloco europeu, até que não se solucione a situação da ex-primeira ministra Yulia Timoshenko.

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    A declaração foi dada nesta segunda-feira em Praga pela alta representante da UE e chefe da diplomacia comunitária, Catherine Ashton, e pelo ministro de Relações Exteriores da Polônia (país que tem a presidência rotativa da UE), Radoslav Sikorski.

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    Timoshenko foi condenada em seu país a sete anos de prisão por assinar com a Rússia contratos de provisões de gás natural considerados desvantajosos para a Ucrânia.

    ‘Consideramos que não foi tratada apropriadamente’, declarou Catherine Ashton, que junto com Sikorski e outros altos funcionários participou na capital tcheca de uma reunião do Grupo de Visegrado, integrado pela República Tcheca, Hungria, Polônia e Eslováquia.

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    ‘A assinatura, ratificação e entrada em vigor do tratado é desejada por todos, e por ela (Timoshenko) também. Mas isto não acontecerá até que seu caso não se resolva. E o governo sabe disso’, acrescentou Sikorski.

    Outros quatro países do Leste Europeu, que formam a Associação Oriental (Armênia, Azerbaijão, Geórgia, Moldávia e Belarus), esperam fechar tratados de associação análogos com a UE, enquanto Belarus ficou, por enquanto, fica fora desta iniciativa por sua repressão aos dissidentes do regime de Aleksander Lukashenko.

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    O comissário europeu para a Ampliação, Stefan Füle, destacou que ‘o motor da Associação Oriental é a necessidade de reformas’. EFE

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