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Tremor secundário alarma país

Com Agência France-Presse Um tremor secundário de 5,3 graus abalou nesta quinta-feira uma área do sudoeste da China que foi devastada pelo terremoto de maio, informou o Instituto de Vigilância Geológica dos Estados Unidos (USGS). A réplica estremeceu o condado de Quingchuan, na província de Sichuan, às 12h41 locais (1h41 de Brasília). O Departamento de […]

Por Giancarlo Lepiani
5 jun 2008, 09h42
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  • Com Agência France-Presse

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    Um tremor secundário de 5,3 graus abalou nesta quinta-feira uma área do sudoeste da China que foi devastada pelo terremoto de maio, informou o Instituto de Vigilância Geológica dos Estados Unidos (USGS). A réplica estremeceu o condado de Quingchuan, na província de Sichuan, às 12h41 locais (1h41 de Brasília). O Departamento de Alertas Sísmicos da China informou que o tremor atingiu 5,0 graus na escala Richter.

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    Outras duas réplicas, de magnitudes 4,2 e 4 na escala Richter, foram sentidas em Qingchuan nas primeiras horas desta quinta-feira. Não foram registrados danos após o tremor secundário, um dos 10.000 a estremecer Sichuan desde 12 de maio, quando um terremoto de 8 graus na escala Richter deixou 69.122 mortos e 17.991 desaparecidos, segundo o último balanço oficial.

    Silêncio forçado – Na quarta, temendo uma onda de protestos, a polícia chinesa bloqueou o acesso a várias escolas atingidas pelo terremoto. O bloqueio aconteceu um dia depois de uma manifestação realizada em frente ao tribunal de Dujiangyan por cerca de 100 pais de estudantes que foram mortos no desastre do dia 12 de maio. Um cordão de policiais impediu que repórteres e familiares se aproximassem da escola de Juyuan.

    Na escola, 270 alunos morreram por causa do desabamento causado pelo tremor de terra. O acesso a escola de Xiange, onde 300 estudantes morreram, também foi bloqueado. Um morador que não quis se identificar disse que a polícia foi ao local e orientou que os residentes não causassem nenhum “problema”. O protesto das familias foi motivado pela suspeita de que as salas de aula foram precariamente construídas, inclusive com uso de material de baixíssima qualidade.

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