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Tóquio acredita ser cedo demais para retomar diálogo de 6 lados com Pyongyang

Tóquio, 1 mar (EFE).- O chanceler japonês, Koichiro Gemba, avaliou nesta quinta-feira que é cedo demais para retomar o diálogo de seis lados para a desnuclearização da Coreia do Norte, apesar da moratória anunciada por Pyongyang com relação a seu programa atômico. Gemba demonstrou a mesma cautela do Governo americano sobre o reinício do diálogo […]

Por Da Redação
1 mar 2012, 00h25
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  • Tóquio, 1 mar (EFE).- O chanceler japonês, Koichiro Gemba, avaliou nesta quinta-feira que é cedo demais para retomar o diálogo de seis lados para a desnuclearização da Coreia do Norte, apesar da moratória anunciada por Pyongyang com relação a seu programa atômico.

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    Gemba demonstrou a mesma cautela do Governo americano sobre o reinício do diálogo de seis lados, estagnado desde 2008 e do qual participam ainda as duas Coreias, a Rússia e a China.

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    O chanceler japonês também manifestou que ainda é breve para promover encontros de caráter bilateral entre Tóquio e Pyongyang.

    No entanto, Gemba lembrou que o anúncio da moratória por parte da Coreia do Norte ‘é um passo importante’ para a desnuclearização da península coreana.

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    Nesta quarta-feira, Coreia do Norte e EUA anunciaram que, durante os encontros mantidos na China, Pyongyang aceitou suspender temporariamente seu programa de enriquecimento de urânio, seus testes nucleares e os lançamentos de mísseis de longo alcance, enquanto Washington se comprometeu a enviar à nação comunista 240 mil toneladas de ajuda alimentícia.

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    Os detalhes do envio da ajuda ao país asiático dependem, segundo os EUA, dos progressos e da colaboração demonstrada por Pyongyang com os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que poderão visitar novamente as instalações nucleares norte-coreanas segundo o acordo alcançado.

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    Washington espera que a AIEA confirme em breve que o regime norte-coreano desmantelou o reator nuclear de cinco megawatts de Yongbyon, que seus inspetores vigiavam até abril de 2009, quando foram expulsos do país.

    Nesse sentido, Washington esclareceu que o acordo prevê que a Coreia do Norte detenha também as atividades com plutônio que supostamente são realizadas em Yongbyon, já que em Pequim as delegações falaram de um compromisso de Pyongyang para confirmar o desmantelamento do reator e das instalações relacionadas. EFE

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